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Circula nos dias de final zero

Jornal on-line de opinião

Fundado em 15 de abril de 2004

A diagramação é boa com tela maximizada

O Concorrente

Hoje é  

 Equipe Aqua                            Ano 1, Nº 13 \ São Paulo, 10 de agosto de 2004

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Dando sopa para o azar

Taxa elétrica

Simplicidade

O Brasil desarma o cidadão de bem e protege o bandido. Da forma como é proposta a entrega das armas, nem o mais sensível dos bandidos (sensível?) entrega sua cano serrado. A campanha, que acontece em todo o país de Norte a Sul liderada pela governista Rede Globo, e sob a tutela da Lei, teve no último dia 2 no Programa Hebe Camargo, do SBT, um debate com pessoas que opinaram livremente a favor e contra. O tema é polêmico, pois andar armado é sempre um risco duplo: para terceiros e para o portador da arma.

Sem entrar no mérito das opiniões emitidas no progra-ma, é altamente discutível promover um movimento que vai deixar o marginal livre e seguro de que nunca haverá reação a suas violências. Uma lei que pede ou sugere, tem tudo a ver com a parcialidade e injustiças.

Neste caso, enfraquece um lado e permite que o outro continue com todo seu poten-cial bélico.

É recomendável não reagir a assaltos. Lamentável é que eles certamente serão mais freqüentes a partir de agora. A segurança foi dada ao bandido, pela certeza de que a vítima nada poderá fazer-lhe.

Venezuela

Hugo Chávez vai ser avaliado em referendo nacional no próximo dia 15. O povo está sendo chamado a dizer se fica com o atual presidente ou se quer trocá-lo. É o preço que paga quem se atreve a contrariar o capital, se alia a Fidel Castro e desa-fia a grande nação do Norte.

As pesquisas acusam que ven-cerá o governo. Como oposição e chavistas não admitem perder, é possível que existam tumultos com qualquer resultado. Aguardemos, torcendo pela paz.

Em termos de arrecadação, continuam inovando. O PT de Belo Horizonte criou taxa mu-nicipal para quem instala cerca eletrificada em cima do muro, dispositivo inventado para re-forçar a segurança dos imó-veis.

 A responsabilidade pela se-gurança é do Poder Público que, por incompetência ou má vontade ou até mesmo por interesses não muito claros, deixa de fazê-lo, colocando o contribuinte na condição de “defenda-se quem puder”. Que não seja feita a parte que cabe aos responsáveis públicos, até se entende porque a burocra-cia e a burrocracia não o per-mitem. Muito estranho, no entanto, é a prefeitura de BH se valer da insegurança para arrancar mais dinheiro da po-pulação.

 Parece que a volúpia arre-cadatória é mesmo a marca do PT em todo o Brasil. Marta Su-plicy em S. Paulo não está só.

As leis da robótica são curio-sas, simples e apropriadas. Apenas três frases definem tu-do e levam o robô a auto-des-truição em favor do homem, se necessário.

1. Um robô não pode ferir um ser humano nem per-mitir que um ser humano corra perigo.

2. Um robô deve obedecer as ordens de um ser hu-mano, a menos que tais or-dens entrem em conflito com a primeira lei.

3. Um robô deve proteger sua própria existência, des-de que isso não entre em conflito com a primeira e a segunda leis.

Um bom exemplo para os legisladores brasileiros que fazem textos com “n” artigos e os alteram com freqüência, criando uma verdadeira colcha de retalhos. Basta olhar a nos-sa Constituição e comparar.

O mundo virtual é prático.

Tabela disponível

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Canal States

Idade Mídia

A diagramação se completa no Internet Explorer, com tela maximizada em 800 x 600 pixels e tamanho médio de texto. @  Tiragem: 1 exemplar a cada 10 dias.

 

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