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Circulação não dirigida

Jornal on-line de opinião,

fundado em 15 de abril de 2004.

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O Concorrente

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Equipe Aqua                 Ano 2, Nº 23 \ São Paulo, 23 de abril de 2005

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Globo, futebol e estádios vazios

Além da capacidade técnica inegável, a Rede Globo tem muita "sorte". Nos últimos dois anos, as regras do campeonato brasileiro de futebol ensejaram o afastamento do torcedor, diminuindo sensivelmente a freqüência aos estádios. Os ingressos caros, com preço mínimo estabelecido pela CBF, fizeram o público ficar em casa e acompanhar os jogos pela televisão, quando isso era possível, claro. Geralmente, só pelo rádio, já que a TV compra os direitos, mas não transmite todas as partidas. È uma concepção de mercado hipócrita, porém aceita: "Eu não faço, mas não deixo a concorrência fazer".

Nova regra para o campeonato nacional de 2005, que começa hoje, confirma a Globo como uma emissora predestinada ao sucesso. A partir de agora, o clube que for punido por comportamento inadequado de seus torcedores não vai jogar em outra cidade com portões abertos. A pena será jogar na própria cidade, sem torcedores nas arquibancadas, com portões fechados. A mudança parece mais justa na medida que pune realmente o infrator - a torcida e não o clube, - mas não deixa de ser o fator "sorte" da televisão. Com estádios vazios, as chances de aumentar o número de telespectadores não é uma hipótese, será uma realidade.

A CBF procura melhorar cada vez mais o futebol brasileiro, ou será que a própria Globo estaria por traz dessa novidade... Será?

 

Charge antiga

 

 

Publicada logo após a reeleição de Bush (Folha de S. Paulo - 05/11/04), os traços de autor não divulgado mostram sua visão sobre o poder imperial reinante.

 

 

Sinal vermelho

Por incompetência no desempenho de suas atividades ou pura negligência, as autoridades encarregadas de fiscalizar foram sensatas. Sugerem que à noite não se respeite o sinal vermelho nos cruzamentos, passando com muita atenção mesmo sem estar liberado o avanço.

Se as autoridades foram prudentes, o motorista se mostra abusado. Poucos são os que respeitam os sinais de trânsito nos cruzamentos a qualquer hora do dia, pois a sugestão foi ampliada de forma irresponsável. Uma atitude lógica e conseqüente do que foi proposto, já que o brasileiro faz uso intenso da lei de Gerson: quer levar vantagem em tudo.

É momento de os responsáveis pelo trânsito de São Paulo intensificarem a fiscalização. Outra boa medida de abrangência nacional - o problema não é só daqui, sabemos - é alterar a lei e aumentar o valor da multa para essa infração, tornando mais efetiva a coerção. Afinal, doendo no bolso, dói em todo o corpo.

opinar@concorrente.net

 

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