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Circula nos dias de final zero

Jornal on-line de opinião

Fundado em 15 de abril de 2004

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O Concorrente

Hoje é  

 Equipe Aqua                                  Ano 1, Nº 9 @ São Paulo, 30 de junho de 2004

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Caixa Federal,

um desastre!

Fila para entrar em cinema, teatro e futebol é aceitável, embora maçante. Agora, ficar 15 minutos na rua, esperando para entrar num banco e depois aguardar outros 30 para ser atendido, é irritante. As agências Cincinatti e Lapa, da Caixa Econômica Federal em São Paulo, têm gerentes que não primam pela competência. Mais que isso, desrespeitam o cliente, pois o ato de esperar nesses dois locais, não é eventual é uma constante.

Que os deuses nos ajudem, já que o governo é vinho da mesma pipa e protetor de banqueiros.

Tiradentes, o 

O mineiro inconfidente insurgiu-se contra a der-rama que surrupiava dos brasileiros da épo-ca  a exorbitância de 15%, a título de impos-tos. Era dinheiro trans-ferido à coroa portugue-sa para sustentar o po-der vigente.

Nos dias de hoje, os brasileiros são extorqui-dos em 38%, igualmen-te a título de impostos, e se dão por satisfeitos.

herói lembrado

No governo atual a Confis foi de 3% para 7,6%, o IR não é corri-gido e foi criada a con-tribuição dos aposenta-dos para a Previdência. São exemplos recentes de acréscimo na carga tributária.  

Isso mostra que Tira-dentes foi único e o país parece estar satisfeito com o status quo da ex-ploração política e finan-ceira atual.

Vende-se

Depois de receber um “não” do SBT para asso-ciar-se a reivindicações de empréstimos junto ao Governo, a Globo to-ma o caminho dos mor-tais. Para pagar dívidas, está vendendo a Net à Telmex, do México. O negócio transfere 34% da TV paga por US$ 130 milhões e faz acordo pa-ra dividir o controle aci-onário da rede a cabo.

Para reestruturar par-te da dívida, serão con-vertidos débitos de R$ 560 milhões em ações da empresa.

O choro em Brasília às portas do BNDES não deu resultados e os di-retores da platinada u-sam soluções de rotina no meio empresarial.

Por outro lado, os me-xicanos entram com tu-do no “quintal” america-no, o Brasil.

Crescimento

De acordo com relató-rio do FMI, neste ano o crescimento econômico do Brasil vai superar apenas o do Paraguai e o da Guiana. Mesmo as-sim, devemos alcançar índices de 3,5%.

Engana-se a instituição que define os rumos do país ou haverá grandes mudanças no segundo semestre. Isso porque no primeiro, vivemos a triste situação de 2003: lucro bancário, desem-prego e estagnação.

Conjeturas

Brizola era um nacio-nalista convicto. Se ti-vesse assumido o poder neste século, seria o es-tatizante de outrora?

Tomara que caia!

Caiu... A modelo Pietra Ferrari escolheu um mo-do inusitado para promover a roupa que vestia na SP Fashion Week, 2004. Sacou fora o vestido e o jogou ao chão. Por baixo, nada! O gesto ousado já rendeu muitas en-trevistas e um convite para ser re-pórter da Bandeirantes.

É fácil fazer sucesso imitando Darlenes e Jaquelines, persona-gens de novela da TV, mas agora a modelo precisa mostrar mais que o bumbum, tem que revelar talento.

Tabela disponível

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Brasileirão 2004 - 11ª Rodada

Figueirense mantém Santa Catarina no topo da tabela

O Criciúma perdeu e caiu de primeiro para quinto, assumindo a liderança outro catarinense. Somando 21 pontos ao ven-cer o Flamengo em Volta Redonda (0x3), o Figueirense assegura posição de líder para o futebol de SC. Atrás dele, até a oitava posição, vêm Ponte Preta (20), Palmeiras (19), São Caetano (18), Criciúma (18), São Paulo (18), Cruzeiro (18) e Atlético-PR (17). No fim da fila e candidatos ao rebai-xamento estão Corinthians, Paysandu, Fla-mengo e Botafogo, que ainda não venceu.

O Criciúma  ficou  quatro rodadas conse-

vas no topo e cedeu lugar a outro pe-queno, o Figueirense. Enquanto isso, en-tre os quatro possíveis rebaixados, figu-ram três “grandes”.

Está mudado o futebol brasileiro. Infe-lizmente com os times de tradição per-dendo qualidade. Destaque continua sen-do o bom trabalho dos catarinenses que se alternam na liderança.

Espera-se que a provável derrocada dos “grandes” não seja motivo para a Globo interferir e mudar o campeonato em 2005, ajeitando-o a interesses co-merciais. Seria enorme injustiça, contra o trabalho sério dos menores, qualquer tentativa de virada de mesa na busca de audiência. Estariam diminuindo o futebol.

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