O aquecimento global causa divergências entre potências mundiais. Parceiros na guerra e na paz, EUA e Inglaterra não se entendem. Desde que os nor-te-americanos se posicionaram contra o Protocolo de Quioto, os cientistas vivem apreensi-vos com o aumento da tempe-ratura da Terra que só pode ser estancada se houver o comprometimento de todos os países em diminuir a emissão de gás carbônico. Os EUA, sempre prepotentes, se negam a aderir ao pacto.
Em 2005 acontece a próxima reunião do G-8, presidida por Tony Blair, líder da maior potência européia, a Inglater-ra. A Europa é tida como “verde”. O inglês promete pressionar Bush para os EUA aderirem ao Protocolo de Quioto, argumentando que o tempo passa e os males causados à Terra serão irre-versíveis. Ainda bem!
... de contato. Grande novida-de criada pelos radialistas. “Você tem um telefone de contato para dar para os ou-vintes?”
Por acaso existe algum tele-fone que não seja para fazer contato com outra pessoa? Seja diretamente por voz, por fax ou mesmo por uma conexão via internet, o telefo-ne sempre servirá para uma coisa só: contato! Ou será que no meio rádio/televisão se usa telefone para, por exemplo, bater no colega ou enfeitar a mesa, etc.
Se fosse possível, o escocês Alexander Graham Bell diria para o italiano Antônio Meucci: “Não foi para isso que paten-teei o teu invento”.
Isso mesmo, o telefone, como o rádio, o avião e outros inventos não foi creditado a seu verdadeiro pai. É, de fato, invenção do italiano Meucci, que não levou.
Charge é a representação de caráter burlesco e caricatural em que se satiriza um fato específico, geralmente de ca-ráter político, e que é do co-nhecimento público. Será tão
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inteligente quanto menor for o número de palavras contidas nos balões.
A Folha de S. Paulo publicou no último dia 18 uma das mais refinadas e atuais manifesta-ções gráficas do gênero. Ne-nhuma explicação. O desenho fala por si e representa o sen-timento nacional sobre uma casta da sociedade.
Mensagem eletrônica, correio eletrônico, email, emeio ou imeio, qualquer nome serve, mas é hora de simplificar a denominação das mensagens enviadas pela internet. Vários anglicismos foram convenien-temente adaptados ao Portu-guês. Copirraite, deletar, mídia e outros assumiram a facili-dade gráfica e a compreensão de todos que falam o Portu-guês do Brasil.
A adaptação em nossa língua para imeio vai acontecer com o tempo, muito embora a forma mais correta seja mensagem eletrônica. Assim como mídia, que veio de media (termo em inglês para definir "meio" que se pronuncia mídia) e aqui a-daptamos para identificar os meios de comunicação social - rádio, jornal, internet e tele-visão - as mensagens trans-mitidas eletronicamente terão seu nome simplificado. É uma questão de tempo.
