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17/03/2017, republicada em 20/03/2017
NOTA DE
ESCLARECIMENTO
A
CASAN reafirma que o atual governo não vendeu e nem venderá
nenhuma ação da Companhia por entender que a empresa superou
dificuldades do passado. A hipótese de privatização não
existe, pois não há lógica em se desfazer de uma estatal
sólida e saudável do ponto de vista econômico e que vem
elevando os indicadores de saúde e qualidade de vida dos
catarinenses.
CASAN / MATRIZ | Rua Emílio Blum, nº 83,
Florianópolis | CEP: 88.020-010
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20/03/2017
Na
última sexta-feira(17/03), dia em que foi emitida a nota de
esclarecimento, o AQUA publicou a informação e fez contato com a
CASAN, solicitando esclarecimentos sobre as causas da nota divulgada.
Propusemos uma entrevista com seu presidente, Walter José Gallina, com
o objetivo de buscar informações adicionais.
Hoje
(20/03), a assessoria de imprensa da estatal catarinense respondeu,
que "O presidente não está falando a respeito. Ficamos de fato somente
com a nota".
Antecedentes - O Governo Federal anunciou na terça-feira (06/03) um
pacote de privatizações, contendo 15 empresas estaduais de saneamento
como parte do grande projeto de privatização total dos serviços
públicos, mesmo que sejam eles eficientes e rentáveis. A CASAN fez
parte da lista.
No
último dia 09/03 foram publicadas
declarações de Gallina,
sobre o assunto.
"Desconheço completamente essa questão de privatização. Soube pelo que
li na imprensa ontem à noite. É um estudo de viabilidade, que precisa
ser feito com a autorização da Casan".
A
Casan é uma empresa de capital misto, criada em 1970, e presta
serviços a 199 municípios: 198 catarinenses e 1 paranaense. Atende a uma
população de 2,5 milhões de pessoas com serviços de água e 319 mil com
serviços de esgoto.
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