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Jornal on-line de opinião, fundado em 15 de abril de 2004. A diagramação é boa com tela máxima. |
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Equipe Aqua Ano 3, Nº 37 : São Paulo, 01 de março de 2007 |
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Leia o romance Uma história leve, séria e atual.
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Caixa Federal deixa a desejar Para pagar contas, vá a um terminal eletrônico. Para sacar qualquer valor, vá a outro e para emitir folhas de cheque, vá a um terceiro. Tudo isso na mesma agência. Em cada caso enfrente filas ou desista. E não tente ir diretamente aos caixas, pois lá também as filas são intermináveis. Na agência Clélia da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, existe espaço reservado para equipamentos eletrônicos - os ditos terminais de "auto-atendimento" - em boa quantidade, mas funcionam somente um ou dois, no máximo três, e nas condições citadas. Na maioria dos locais reservados sequer equipamento instalado existe. Correntista insatisfeito com o mau serviço prestado enviou correspondência à gerência da agência Clélia, no dia 05 de fevereiro deste ano. Passados quase trinta dias, ainda não recebeu resposta escrita. Talvez esteja esperando demais, pois se a ineficiência é dessa ordem, alguém há de se preocupar em responder? Diz ele que "se os equipamentos funcionarem já está bom, mas está difícil. Pago taxas altíssimas por serviços de má qualidade, reclamo e nada adianta". Até agora continua tudo como antes, informa ele. A gerente da agência, Ivone Aparecida da Silva, diz estar além de suas forças a solução do problema. Há entraves burocráticos em níveis hierárquicos superiores e por isso a coisa não flui. Em junho de 2004 registramos a falta de atenção desse mesmo banco com seus clientes. Veja aqui. Pelo visto, nada mudou. Falando nisso... ... o que dizer dos lucros informados pelos bancos, neste primeiro trimestre? É a confirmação, pelo quinto ano consecutivo, de uma política errada que tira dos pobres para dar aos ricos. E aqui, rico é sinônimo de banqueiro - repetimos o lugar comum, a frase feita. Política, diga-se a bem da verdade, que vem de governos anteriores, habilmente copiada pelo governo "dos trabalhadores" - outro repeteco. Dá para entender porque não sobra dinheiro para investir na prestação de bons serviços. Não seria crível que se tratasse apenas de incompetência. Por certo, o lucro está em primeiro lugar e o social que espere. Recorde tributário A carga tributária brasileira chegou a 38,8% do PIB (Produto Interno Bruto), em 2006, representando um acréscimo de 0,98% em relação a 2005. A julgar pela eficiência da máquina pública e pelo retorno de serviços ao contribuinte... nada a comentar! Causa e conseqüência O presidente Lula declarou que "pode botar dez vezes mais polícia na rua e o problema da violência não se resolverá, porque muitas vezes ela é uma questão de sobrevivência". Certo presidente, não ponha mais polícia na rua, apenas resolva a questão da sobrevivência.
Dólar e euro
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