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   ANO 16  l  Nº 101  l PUBLICADO EM 06 DE JANEIRO DE 2020 

 

 

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Acidente grave expõe violência dos ônibus em São Paulo

Um morto e treze feridos foi o resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no Bairro Lapa, em São Paulo.

 

 

Privatização e tarifa única para o saneamento

O Brasil deu os primeiros passos na busca de eficiência no saneamento básico, com coragem e tarifas reais, por volta dos anos 60 do século passado.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar quinquilharias eletrônicas não vá à Rua Santa Efigênia. Tome o metrô ou um trem da CPTM e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

 

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Medição individual de água

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Casadas à força nos EUA

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra....

 

Receita para destruir um país

Tome um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

 

Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

O candidato da Folha de S. Paulo

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

Sem palavras

 

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

 

Leituras de domingo

 

 

 

 

 
                   

 

Na Venezuela, como no Brasil e na Bolívia

Os fatos se repetem.

Quando certos políticos de um país não conseguem ganhar no voto, e isto hoje é perfeitamente previsível em qualquer pleito eleitoral, é armado um verdadeiro circo em torno da provável derrota. O objetivo é o mesmo de sempre: desestabilizar o evento para depois exigir anulação e nova eleição.

Na eleição presidencial de 2014, Aécio Neves praticamente saiu da cabine eleitoral bradando que houve fraude e não aceitaria o resultado. Acabou ganhando no grito, pois levou à destituição de Dilma Roussef após um ano e meio de tumulto político. Houve um conluio de forças contrárias que resultou no "evento" de 2016. Evento, para não falar a palavra inaceita pelo atual presidente, que alega não ter havido golpe militar em 1964. Ele se refere sempre ao "movimento de 1964".

Já que falamos em Jair, ele próprio fez campanha em 2018 declarando não aceitar outro resultado que não a vitória. Nada foi preciso fazer, pois venceu com a cumplicidade de um juiz e um grupo a ele associado que levou à cadeia seu maior adversário e provável vencedor. Lula, atrás das grades, tornou-se inelegível e nem concorreu.

Na Bolívia deu-se o mesmo. Evo Morales venceu com pequena margem de votos válidos após trapalhadas do Colégio Eleitoral. Seria o quarto mandato consecutivo - e discutível, é verdade. Antes mesmo de concluir o terceiro, foi forçado pelos militares a renunciar, sob pena de deposição pelas armas. Foi o "evento" boliviano de 2018 que catapultou ao poder, coincidentemente, uma deputada oposicionista de direita, aliada ao derrotado Carlos Mesa. Jeanine Áñez, muito tardiamente, convoca eleições presidenciais para maio deste ano. É aguardar para conferir.

Ontem, domingo 05/01, o filme se repetiu na Venezuela.

Na eleição para presidência da Assembleia Nacional, Juan Guaidó se superou. Não esteve presente à seção convocada para que ele próprio tentasse a reeleição e alega não aceitar o resultado que colocou no seu lugar o oposicionista Luis Parra. Segundo ele, a polícia de Maduro o impediu de entrar no parlamento. Até vídeo foi feito com ele tentando pular as grades, sem conseguir. A oposição vencedora diz que Guaidó não entrou porque não quis. Não teria o número necessário de votos para a reeleição e armou o circo dizendo-se impedido de entrar e participar da seção. Não há porque duvidar da farsa armada, já que a oposição a Maduro - um líder de votos - é habituada a não participar de eleições, alegando posteriormente que foram eleições ilegítimas, com um só candidato.

Após o evento oficial, Juan Guaidó instaurou sessão legislativa com deputados correligionários, na sede do jornal “El Nacional”. Isso mesmo, na sede de um jornal. De lá diz ter sido eleito com mais de 100 votos e continua "presidente interino" da Venezuela.

O mais alarmante é que países subservientes aos EUA, ou por ele forçados, reconhecem como governo as estapafúrdias atitudes de quem não sabe ou não consegue ganhar com o voto popular. É a ganância pelo poder que confere riqueza a quem age sem preocupações com o bem estar social.

Ah! Entre os países que reconheceram as patacoadas de Guaidó está o Brasil. Precisa dizer mais?

 

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A Casan e a privatização do saneamento

As privatizações foram largamente incentivadas pelo governo da Inglaterra, levando seus simpatizantes a defender também o "estado mínimo" nos anos 80 e 90 do século XX. Margaret Thatcher implantou a política liberal, privatizando empresas como a Bristish Airways, telefonia, energia elétrica e transportes.

 

 

Acidente grave expõe violência dos

ônibus em São Paulo

Um morto e treze feridos foi o resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no Bairro Lapa, em São Paulo.

 

Dia Mundial da Água, há o que comemorar

Habitualmente, em 22 de março fala-se sobre os males que o homem causa ao Planeta e sobre as ameaças que ele representa aos recursos hídricos. Palestras, seminários e alertas são feitos em favor da sustentabilidade, e muito pouco se concretiza como benefício obtido, sem prejudicar a Natureza.

Mas duas ações, ocorridas aqui mesmo no Brasil, trazem alguma esperança.

 

 

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

Para a jornalista e dramaturga Leci Rech, "A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça". Com este propósito, ela escreve peças, montou um grupo e dirige os ensaios até subir ao palco para mostrar seu trabalho.

Espelho Vivo tem marca registrada

O Teatro Ruth Escobar é testemunha disso. Lá o Grupo apresentou peças como, "Tem coelhada no jantar", "O macaco zebrado" e "Quem vê cara não vê furacão", entre outras que agradaram ao público infantil e também aos adultos.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar água engarrafada, quinquilharias eletrônicas, pipoca, balas, chocolate, batata frita, capa para celular, pen drive, porta-documentos e muito mais, não vá à Rua Santa Efigênia  ou a um super-mercado. Tome o metrô ou um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

Ironias à parte, os serviços de transporte coletivo prestados pelo Metrô de São Paulo e pela CPTM virou um comércio sobre trilhos, tal é a invasão de ambulantes que se espremem dentro dos trens lotados, ofertando bebidas e bugigangas aos passageiros.

 

"Casadas à força nos EUA"

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

Em página inteira, com reforço intitulado "Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia nela".

Manchete interna do jornal Folha de S. Paulo

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

Novamente a corte suprema fatia a Constituição Federal e cria artifícios para atender interesses setorizados, esquecendo que sua função maior é justamente ser o "Guardião da Carta Magna".

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

Receita para destruir um pais

Democracia à inglesa e epistocracia

 

 

Dólar e euro hoje:

 

Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

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Tel.: 11.98525.4342 e 48.98480.6740

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 
 

 

Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

Índice Geral

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Opinião numa frase só:

"Talvez ingenuamente, eu não entendo como uma pessoa que enxerga o país à sua volta, vive suas desigualdades e sabe a causa das suas misérias, pode não ser de esquerda".

Luiz Fernando Veríssimo, na entrevista à Folha de S. Paulo, em 06/01/2020.

 

 

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

 

Usar óculos é uma opção

É possível enxergar bem sem óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade conseguem ver e ler bem, sem óculos.

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

 

Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

Fosfoetanolamina, por

que tanta polêmica?

 

O insurgente

 

Do couro saem as correias

 

O Globo só pensa naquilo

 

O poder emana da boca de um fuzil

 

Senhor Michel Lulia,

           

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