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Jornal on-line de opinião, fundado em 15 de abril de 2004. A diagramação é boa com tela máxima |
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Equipe Aqua :: Ano 7, Nº 47 : São Paulo, 04 de Dezembro de 2010 |
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Macaco Zebrado Continua a temporada de sucesso da peça infantil de Leci Rech. Todos os sábados e domingos, sempre às 16h00, Charlene Chagas, Ivo Tirone, a atriz-cantora Juliana Rech e todo o elenco fazem a festa da garotada.
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Entrevista Leci Rech "A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça" |
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Leia o romance Uma história leve, séria e atual.
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Leci Rech é jornalista e diretora de teatro. Escreveu o livro infantil "Macaco Zebrado" que agora transformou em peça infantil e está em cartaz no Teatro Ruth Escobar. Também escreveu e dirigiu "Tem Coelhada no Jantar". Abaixo, um bate-papo com a autora.
Suas peças fazem amplo sucesso entre crianças e adultos. Qual o segredo? O segredo é pensar nos dois públicos que estão assistindo a peça. A criança vai sempre acompanhada de um adulto, por isso vou mesclando no texto coisas que interessem aos dois segmentos. Por que ao escrever uma peça infantil você pensa também no adulto? Porque o adulto está ali na sala assistindo e não gostaria que fosse algo maçante para ele. As crianças costumam interagir com os personagens? Sim, as crianças são espontâneas e não conseguem permanecer inertes na poltrona. Elas torcem, tentam ajudar a protagonista e muitas vezes até entregam o jogo para o vilão da história. Como surgiram "Macaco Zebrado" e "Tem Coelhada no Jantar"? Foram duas situações diferentes. "Tem Coelhada no Jantar" foi inspirada numa lenda do Equador, por sugestão do diretor Volnei de Assis que me estimulou a escrever peças de teatro, sabendo da minha prática em construir roteiros na profissão de jornalista. |
"Macaco Zebrado" teve outra trajetória. O personagem foi criado por uma das filhas (Juliana) para um trabalho de escola. Transformado em livro infantil, mais tarde serviu como inspiração para o teatro. A história recebeu novo tratamento com a criação de outros personagens. A autora Leci Rech não segue a linha das histórias infantis clássicas. O público infantil hoje está na frente do computador e mudou bastante. Temos que escrever pensando nisso. Essas crianças são mais exigentes, por isso escrevi estas duas comédias, buscando sair da mesmice das histórias clássicas. A mensagem da peça é o diferencial? A mensagem do espetáculo é um diferencial e aqui eu friso, é um diferencial importante, porque as pessoas não podem sair do teatro sem nada na cabeça. É preciso que fique pelo menos uma mensagem. Assim, "Tem Coelhada no Jantar" está embasada na liberdade e "Macaco Zebrado" leva ao público uma mensagem de solidariedade, embora outros temas relevantes sejam tratados como a discriminação, preconceito e meio ambiente. É possível levar cultura à criança através do teatro? Claro, quando escrevo penso muito nisso. A peça tem que ter conteúdo. Procuro colocar conhecimentos de uma forma que não canse a criança, como se fosse uma grande brincadeira. Você pode exemplificar? Em "Tem Coelhada no Jantar", a coelha tem um pífaro e ela explica o que é e para que serve o instrumento, atendendo à curiosidade do lobo. Falamos também dos benefícios da cenoura para o organismo. Já no "Macaco Zebrado" abordamos o tema: corantes naturais (flores, folhas) que podem ser usados para fazer tinta sem agredir o meio ambiente. |
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A passos lentos, o fim dos créditos na telefonia |
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Tramita no Congresso Nacional projeto de lei que acaba com a famigerada validade dos créditos na telefonia pré-paga. Está em análise na Câmara dos Deputados o projeto de Lei 7322/10, do deputado Felipe Bornier (PHS-RJ), que pretende proibir as operadoras de estabelecer prazos de validade para a utilização dos créditos de celulares pré-pagos. A matéria aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, e depois seguirá para o Plenário.O projeto altera a Lei Geral de Telecomunicações (Lei 9.472/97), estabelecendo o direito do usuário "à validade indeterminada de créditos adquiridos ou recebidos para uso de serviços de telefonia". De acordo com o autor da proposta, a imposição de prazos de validade é prática extremamente danosa para os consumidores. "O usuário é obrigado a adquirir novos créditos com frequência, mesmo que não os esteja utilizando, para que possa continuar a usufruir do serviço", argumenta. Se aprovado e sancionado, as operadoras deixarão de ganhar dinheiro fácil. Que seja logo! |
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