@@@ Um ponto de livre opinião |
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Equipe Aqua ::: Ano 12, Nº 60 : São Paulo, 27 de Fevereiro de 2016 √ |
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Willian Bates, criador do Método Bates para enxergar bem sem óculos. Mirian Dutra Schmidt Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos? Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão. Há quem invoque motivos eleitoreiros, quem fale em possíveis benesses com a enorme mudança das placas de sinalização e instalação de radares na via pública, ou mesmo com a cobrança de multas, enfim, motivos e ilações não faltam.
O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros As potências do mundo, os EUA e mais cinco países, acabam de liberar os embargos impostos ao Iran, por ter aquele país cumprido o acordo nuclear assinado em 2015...
Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura
A "revolução juvenil" como opção
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FECHAMENTO DE ESCOLAS EM SÃO PAULO Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã No final de 2015 houve grande tumulto com a tentativa do governo estadual de fechar escolas. Os alunos do ensino médio reagiram, ocuparam as salas de aula, e foram às ruas. Foto da Internet
Manifestação estudantil em 2015 Como toda manifestação pública, levaram transtornos ao trânsito das cidades e, mesmo assim, foram apoiados pela população, que parece enxergar mais à frente do que o governo que hoje ocupa o Palácio Bandeirantes. A polícia foi acionada para coibir as manifestações e "garantir a ordem". Na Capital, lembraram os velhos tempos da ditadura. Agrediram alunos, prenderam manifestantes e cercearam o movimento. Tudo aconteceu porque o Governo Alckmin lançou um plano que, na sua ótica, era apenas e tão somente uma "Reorganização Escolar". Bem ao estilo tucano de falar, aquele que tenta enganar usando metáforas e subterfúgios, o Governo pretendia "disponibilizar", isto é, fechar 93 escolas, e remanejar compulsoriamente 311 mil alunos, de um bairro a outro. Provocaria um dispêndio adicional às famílias e transtornos de locomoção imagináveis. Tudo isso, também ao estilo tucano de governar, sem consulta alguma aos envolvidos. Em troca, economizaria o orçamento e, embora negue, favoreceria os amigos e parceiros do ensino privado. A lógica é simples. Fechando escolas públicas, há que ser aumentadas as vagas no ensino privado, e pago, é óbvio. Ante as manifestações e ações judiciais, o Governo recuou. Suspendeu seu projeto de fechamento de escolas e prometeu discutir o assunto ao longo de 2016. Mas não é o que está acontecendo. Mais uma vez, somos obrigados a dizer, ao estilo tucano de governar, sem qualquer discussão ou informação, já foram fechadas 1.363 salas de aula em 2016. O número contabiliza dados até a ultima quinta-feira (25/02), segundo levantamento do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). O Governo descumpre o que prometeu em 2015, não discute com professores, alunos, pais. Apenas executa o que bem lhe interessa. Pouco importa que o ensino sofra entraves, que as famílias tenham problemas financeiros aumentados e transtornos de locomoção para escolas mais distantes. Importa menos ainda, vislumbrar prováveis alunos que ficarão sem escola por não poderem superar as novas dificuldades. Se não puderem estudar, é problema deles, devem pensar os doutos do Morumbi. A esquerda imputa à direita a pecha de usar meios de dominação e controle. Entre eles o de que, quanto menos esclarecida a população, mais fácil se torna o seu domínio. Para a direita, povo livre e culto pensa, logo sabe votar, não serve. As atitudes do governo paulista parecem rumar neste sentido. E, mesmo assim, seu líder sonha em ser presidente do país. Abstraindo os radicalismos políticos, resta de fato a idéia de que o Governo Alckmin segue à risca a lógica tucana: tudo pelo privado, nada pelo social. O povo continua sendo um mero detalhe, útil no dia das eleições e nas datas de vencimento de impostos. Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. |
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