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Hoje é     √

           Equipe Aqua :::   Ano 12, Nº 63 : São Paulo, 11 de Março de 2016   √

 

 

Tabela disponível

       
       

AquaMail

 

Usa óculos quem quer

É possível enxergar bem sem óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade conseguem ver e ler bem, sem óculos.

A República de Curitiba

Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição, o lugar dos corruptos é na cadeia

Quem lembra de Mirian Dutra?

Mirian Dutra Schmidt

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

Dilma, o PT e Lula

Durante o primeiro mandato na Presidência, Dilma  tomou algumas atitudes dignas de uma autoridade com real poder e respeito.

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão. Há quem invoque motivos eleitoreiros, quem fale em possíveis benesses com a enorme mudança das placas de sinalização e instalação de radares na via pública, ou mesmo com a cobrança de multas, enfim, motivos e ilações não faltam.

 

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

As potências do mundo, os EUA e mais cinco países, acabam de liberar os embargos impostos ao Iran, por ter aquele país cumprido o acordo nuclear assinado em 2015...

 

Leci Rech

"A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça"

 

A bola da vez

O pedido de prisão preventiva emitido contra o ex-presidente Luiz Ignácio Lula da Silva tem como fundamento principal o risco que ele oferece à sociedade.

Segundo o Ministério Publico de São Paulo, Lula incita seus seguidores à perturbação da ordem pública. Em entrevista pós condução coercitiva ilegal, para depor na operação Lava Jato, Lula desabafou e conclamou seus correligionários a reagirem, indo às ruas, tal qual faz a oposição.

Pesa ainda contra Lula, a "afronta" cometida contra as autoridades, por ter proferido um palavrão ofensivo ao Judiciário. Num vídeo realizado distante da mesa em que se encontrava, o ex-presidente conversa ao telefone e diz ao interlocutor: "Eles  que enfiem no c... todo o processo". Tratava-se de uma conversa informal, distante da oficialidade de uma declaração pública. Possivelmente nem tenha percebido que a deputada federal Jandira Feghali estava gravando a própria imagem, de costas para ele. Além do mais, é difícil entender o que diz Lula, pois sua voz no vídeo, é distante e em baixo volume, estando em destaque a voz da deputada.

Num linguajar coloquial é comum o uso de expressões chulas, que hoje nem tão chulas são, pois fazem parte do quotidiano da maioria. Mas, os servidores públicos se ofenderam e consideraram um "verdadeiro ataque às instituições do Sistema de Justiça".

Surge agora a informação de que o vídeo foi analisado e se constata que a declaração não é bem o que informa a imprensa e tampouco o que entendeu o Ministério Público. Lula disse na verdade ao interlocutor: "eles que enfiem no c... o acervo presidencial", referindo-se a onze containeres armazenados em depósito. Nada a ver com o Ministério Público.

Onde está a ofensa aos procuradores e a tentativa de obstrução à Justiça? Mais uma vez fica demonstrada a perseguição política e implacável contra os acusados de um lado só. O circo político-midiático-judicial segue cometendo atrocidades contra os possíveis fraudadores da esquerda. Contra eles, todo o rigor da Lei, arranhando-se inclusive a Constituição. Aos amigos, o "não vem ao caso", o silêncio.

Temos defendido neste espaço que se faça a mais rigorosa justiça contra os criminosos, mas contra todos. Não apenas contra os petistas. E as acusações contra a direita?

Os membros envolvidos na investigação e condenação pelos crimes de corrupção, na pressa em condenar possíveis culpados e, claramente, pegar Lula, demonstram ansiedade pueril e exorbitam de suas atribuições.

É risível a acusação de que Lula esteja incitando sua militância à prática de desordens. Manifestar-se nas ruas é um direito constitucional usado por todos. Pergunta-se - mais uma pergunta - por que não pode Lula convocar seus amigos para assim agir?

Vladimir Safatle, na Folha de S. Paulo de hoje (11/03), reflete magistralmente o que temos afirmado aqui. Há que investigar e condenar a todos, de todos os lados.

Diz ele no artigo de hoje, "A arte de sujar o que se lava à jato": "Não haverá mundo pior do que aquele no qual alguns são punidos pela corrupção enquanto outros podem corromper impunemente".

Safatle inicia sua crítica a partir do título ao citar "lava à jato", uma referência sutil ao nome da operação Lava Jato, que foi erroneamente grafado. Afinal, os doutores não estão lavando aviões, mas investigando rapidamente, tão rapidamente que se ocupam de um lado só.

Mais adiante o articulista condena a "relação espúria e incestuosa que setores da imprensa têm com o poder".

E mais, "Tivesse a Justiça operado de maneira justa com todos e tivessem setores da imprensa atuado de maneira implacável com todos, teríamos a segurança de não haver interesses inconfessáveis por trás de ações espetaculares como as vistas semana passada", referindo-se à coerção exercida contra Lula, levado a depor no Aeroporto, (os negritos são nossos).

Quanto a isso, levar ao Aeroporto e não à Polícia Federal, possivelmente para dar o cunho de local neutro a justificar a condução coercitiva, fez lembrar a Operação Bandeirantes dos anos de chumbo. Na época, a ditadura brasileira trocava militantes políticos com outros países  sul-americanos. E, claro, tudo coercitivamente, na força bruta.

Safatle lembra que um dos predicados da Justiça é a simetria, ou seja, ouvir e investigar todos os envolvidos e não apenas uns. A ausência de simetria tem estado presente na Justiça de hoje, ela age assimetricamente.

O articulista conclui: "Mas a assimetria produz uma insegurança profunda a respeito das intenções em jogo, o que é um convite a desagregação completa dos pactos no interior da combalida democracia brasileira".

Vale dizer, quem está de fato provocando insegurança social e incendiando os ânimos não são os petistas, nem mesmo seus oponentes. Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.   

 

 

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