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Um ponto de livre opinião

                   

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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 12  l  Nº 69  l PUBLICADO EM 04 DE ABRIL DE 2016 

 

 

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Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
               

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

 
               

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

 
                 

 
               

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 

 
               

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

 
               

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

 

 
               

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

 

 
                   

 

Michel Temer e um sonho de verão

Quando Dilma Rousseff e Michel Temer foram ao segundo turno das eleições de 2014, circulou à boca pequena que o PMDB realizava reuniões secretas, lideradas pelo então candidato a vice. Organizavam meios para possibilitar a derrubada da futura presidente, se reeleita, e assim assumirem os destinos do país.

Tratavam-se de informações jamais confirmadas que circulavam no boca a boca, acompanhadas de toda sorte de incredulidade e falta de procedência. No entanto, os fatos demonstram que em menos de ano e meio pós eleições, as atitudes do vice-presidente atual conspiraram deste os primeiros dias de mandado. No auge de seu comportamento aético e desleal, chegou a encaminhar carta à presidente, em Dezembro de 2015 e, em tom melodramático, fez "um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo".

Depois de queixas contra o palácio, concluiu: "Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção".

Com os boatos da época e as atitudes do vice durante o primeiro ano do segundo mandato, a Presidente não poderia ter confiado nele de forma alguma.

Michel Temer tramou com as diversas alas do seu PMDB, com as oposições, e fez declarações que em nada ajudaram a fortalecer o governo para o qual foi reeleito com Dilma. Seu maior ato de "bravura" (contra si próprio) foi a ruptura que forçou o PMDB a sair do  governo, colocando-o na oposição. Assumiu de forma clara e oficial seu trabalho em favor do impedimento de Dilma.

Oficializou os próprios atos de traição.

Com o sensor do pró e contra impeachment variando de um dia para o outro, temos no presente que a queda de Dilma já não é tão certa como se esperava dias atrás.

As ruas, como dissemos em artigo anterior, podem decidir os rumos do impedimento e do país. Voltaram a se manifestar na última sexta-feira, (31/03), em defesa da Presidente. Como diz a Folha de São Paulo em editorial de capa deste domingo, (03/04), "o PT tem respaldo de uma minoria expressiva" que lotou a Praça da Sé e bradou que "não vai ter golpe, vai ter luta".

Foi um claro sinal de que a derrubada de Dilma, em ato legal de impedimento previsto na Constituição, mas absolutamente ilegal pela falta de motivos concretos - onde afinal estão os crimes que o justifiquem? - trará balbúrdias sociais e prováveis conflitos cruentos.

Em função das últimas manifestações pró Dilma, parte da mídia raivosa e anti-governo já sinalizou que o caminho do impedimento é perigoso e irreal.

A Folha de S. Paulo, no citado editorial de capa, assume postura oficial propondo a renúncia de Dilma e Temer, para que se façam eleições em noventa dias. Não, sem antes remover "de vez a nefasta figura de Eduardo Cunha –o próximo na linha de sucessão–, réu que jamais poderia dirigir o Brasil."

Se ao menos a sugestão propusesse eleições gerais a partir de uma improvável renúncia coletiva, seria aceitável a proposta do jornal. Mas com este Congresso, com os atores atuais que exalam os odores putrefatos da corrupção generalizada, impossível admitir que a Folha esteja falando honestamente e com boas intenções.

Além do mais, depois de meses (anos?) tramando títulos e textos em favor do impedimento, o jornal assume postura, no mínimo curiosa, ao afirmar que "Folha nunca defendeu o impeachment de Dilma". Oficialmente não, é verdade, mas de fato foi tudo o que fez em conluio com Veja, Estadão, Globo, Época, Istoé, enfim, a chamada Grande Mídia.

Criaram um clima de balbúrdia geral no país a partir do Congresso Nacional, e comodamente culpam o Governo pelos males que enfrenta o país. Claro que Dilma tem demonstrado fraqueza, que a economia mundial não tem ajudado, que o PT roubou e que o país não pode ficar estagnado. Mas os políticos, incensados pela imprensa interesseira e com fortes comportamentos do que outrora se chamou de "imprensa marrom", e ela própria, a mídia, em nada têm ajudado em favor da democracia e do crescimento do país.

O que se vê é um jogo de profundos interesses que unem adversários e até inimigos, para porem a mão no osso e se lambuzarem com as benesses do poder. Benesses estas que enlameiam também muitos atores palacianos do momento, sem dúvida.

Mas a democracia deve prevalecer, o momento de cada um deve se subjugar a regras e prazos. Aguardar 2018 é imperioso para quem diz almejar o poder democraticamente. Se existe a sombra de um Lula possível candidato com fortes tendências à vitória - afinal foi o melhor presidente que teve o país, segundo pesquisas - é fácil derrotá-lo. Basta provar que são melhores do que ele.

Enfim, Temer na presidência, no momento parece apenas um sonho de verão.   

 

 

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Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

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"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

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Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

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Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

             

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

               

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