@@@

Um ponto de livre opinião

                   

Texto assinado não reflete necessariamente a opinião do site,  cabendo exclusivamente a seu autor as responsabilidades e consequências dele decorrentes.

           

 

Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 12  l  Nº 70  l PUBLICADO EM 06 DE ABRIL DE 2016 

 

 

Tabela disponível

Tabela disponível

               

AquaMail

 

 
               

Michel Temer e um sonho de verão

Assumiu de forma clara e oficial seu trabalho em favor do impedimento de Dilma.

Oficializou os próprios atos de traição.

 

 
               

Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
               

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

 
               

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

 
                 

 
               

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 

 
               

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

 
               

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

 

 
                   

O insurgente

Sempre se ouviu dizer que determinação da Justiça deve ser cumprida, jamais discutida.

Na verdade, a discussão é cabível, afinal, mesmo um juiz é passível de erro. Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) também pode errar.

 Portanto é lícito discutir decisões judiciais, ainda mais no momento que vive o país, onde algumas determinações têm viés político, sendo prolatadas de Norte a Sul, notadamente em Curitiba. Mesmo assim, sentenças judiciais são acatadas e, posteriormente questionadas na instância cabível, se não houver transitado em julgado.

Não é o que pensa e faz o todo poderoso do Legislativo brasileiro. O deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara e réu na Lava Jato, diz que não vai cumprir determinação do Ministro Marco Aurélio de Mello, do STF. Marco Aurélio determinou à Câmara dos Deputados a abertura de processo de impedimento do vice-presidente, Michel Temer, a exemplo do que fez Cunha contra Dilma Rousseff num arroubo de vingança pessoal.

Segundo seu aliado na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, "Esta decisão do Supremo é um absurdo. Nós vamos ignorar e pronto. O Supremo está interferindo no Legislativo. Eles que venham aqui mandar a gente cumprir. Se eles querem guerra institucional, é guerra que eles vão ter". O pronunciamento irado foi feito ao jornal Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (05/03).

O "Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe (aqui, golpe no sentido físico) contra o ministro que ouse encará-lo de frente.

Atitude típica de que quem está transtornado e não sabe conviver num estado democrático de direito. Reflexo claro dos ânimos de quem está desesperado para obter poderes que não lhes são cabíveis nem legítimos, e vislumbra a forte hipótese de ver seus anseios frustrados.

É um mau exemplo para seus seguidores nas ruas, que também não conseguem esconder imensa cólera contra o status quo. Já não existe mais moderação, comedimento nas palavras e serenidade no exercício do cargo. A radicalização expõe o caráter dos envolvidos no processo de impedimento.

Marco Aurélio, em resposta à rebeldia do deputado, assim se manifestou: "É impensável que não se observe uma decisão do Supremo. A decisão não é do cidadão Marco Aurélio, é do Supremo e deve ser observada”.

Quanto a consequências, disse o ministro: “É crime de responsabilidade e sujeito a glosa penal”.

Portanto, se Eduardo Cunha não cumprir a determinação imposta pelo ministro do STF, pode perder o cargo. Ante tal situação, estamos certos que praticamente a totalidade dos brasileiros gostaria que ele não obedecesse. Que perca o cargo da forma que for, é o desejo da maioria.

O fato é um reflexo do caos político presente.

A continuar a balbúrdia que vivem as instituições do Brasil, com o Executivo, o Legislativo e o Judiciário incendiados ou bajulados pela  mídia e o ambicioso "mercado", caminharemos inexoravelmente para uma venezuelização catastrófica e próxima.

Melhor dizendo, já estamos a caminho.

   

 

 

Dólar e euro hoje:

 

Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

Consulte um especialista

Tel.: 11.3862.6192 e 11.98525.4342

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 

Célula disponível

 

O metrô e o Dr. Geraldo

O paulistano se tornou um povo cordado e até o consideram amante de filas. É fila em farmácia, ...

 

Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

 

Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

Tabela disponível

             

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

             

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

               

 

               

 

               

Célula disponível

Célula disponível

Célula disponível

     Veja e leia bem sem óculos

   

Publicado desde 15 de Abril de 2004

     

QUEM SOMOS

OUTRAS EDIÇÕES: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49A 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69

ÚLTIMA  -  Índice Geral

Copirraite  2004 © 2016 - concorrente.net

Todos o direitos reservados