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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 82  l PUBLICADO EM 18 DE MAIO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoetanol-amina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Dilma Rousseff, ao assumir o segundo mandato em Janeiro de 2015, nomeou Ministro da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy. Se não é banqueiro no sentido de proprietário de banco, é diretor de banco, logo respira e vive ambientes afortunados e anti-esquerda.

Foi nome imposto pelo dito "mercado". Na verdade, um braço da direita infiltrado no governo de esquerda, que dava mostras de sua frouxidão no primeiro dia, ao ceder o ministério mais importante à oposição.

Com Levy, houve tentativa de impor algumas medidas concentradoras de renda e achatamento ou eliminação de benefícios sociais, uma característica dos administradores de direita. Neste contexto, foi tentado incutir goela abaixo o que chamaram de "ajuste fiscal", um amontoado de medidas que visava retirar benefícios dos trabalhadores e buscava o aumento de impostos.

Dentre eles, veio a proposta de recriação da CPMF (Contribuição Provisória de Movimentação Financeira). O famigerado imposto do cheque, como ficou conhecido apesar de o cheque estar em franca extinção, atinge todos os movimentos bancários. A novidade advinda foi a incidência sobre a movimentação de entrada e de saída do valor taxado. Logo, mais severo que antes.

A oposição raivosa ao PT rechaçou o ajuste fiscal, como primeira medida a ser seguida por uma série infindável de atitudes contrárias que manietaram o Executivo e, junto a ações políticas sobejamente conhecidas, culminaram com o afastamento de quem titubeou no exercício do cargo. Resultou então que o imposto do cheque ficou engavetado no Congresso Nacional.

Agora o "governo de salvação nacional" - não foi dito ainda de que o governo provisório pretende salvar o pais, seria da corrupção que acossa boa parte dos seus ministros? - quer desengavetar a CPMF. Henrique Meirelles tem dito que talvez seja necessário retomar o andamento daquele projeto, o que não surpreende.

É de se esperar que, com o apoio da mídia subserviente ao dinheiro - perdoe-nos, mas seremos enfáticos e repetitivos ao condenar o mau jornalismo praticado no Brasil - haja o clima necessário para convencer os "ínclitos" parlamentares a aprovar o dito imposto.

Será extremamente pesado aumentar a carga tributária que já é uma das maiores do mundo. Considere-se ainda que, no passado, este imposto isentava alguns setores, como o jornalístico. Espera-se que tal não se repita.

Enquanto o imposto do cheque é cogitado pelo governo provisório do momento, imagina-se o sofrimento do presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que lutou ferrenhamente ante as atitudes de Dilma, posicionando-se contra a CPMF e agora vê seus comparsas tentando resgatá-lo.

“Não tenho dúvida que a sociedade fará pressão muito forte junto aos congressistas. E não tenho dúvida de que os congressistas reagem às pressões da sociedade”, disse Skaf no início deste ano.

Paulo Skaf terá de pagar o pato, querendo ou não, pois dificilmente o setor industriário obterá isenção, como conseguiu indevidamente o setor jornalístico no passado.

A se confirmar tudo isso, a Fiesp não vai apenas pagar o pato, mas terá sido na verdade o próprio pato, o tolo que lutou contra o ajuste fiscal de Dilma, mas poderá ter que pagar o arrocho dos amigos.

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

                              

Instituições fortes

O presidente norte-americano certamente estava debochando quando afirmou que o Brasil "tem instituições fortes" e, como tal, plena capacidade para resolver sozinho a crise política que resultou no impedimento provisório de Dilma Rousseff. Dito isso antes mesmo da admissibilidade do processo a ser encaminhado pela Câmara ao Senado, revelou-se além de um deboche, uma atitude de quem apoia caminhos erráticos para atingir um fim.

 

                              

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

Como se não bastasse a chacota internacional de que foi vítima o país em 17 de Abril último, agora a mara dos Deputados anula justamente a votação daquele dia, que autorizou o encaminhamento ao Senado do processo de impedimento da Presidente Dilma Rousseff.

Joga mais lenha na fogueira do deboche, colocando o Brasil numa posição desconfortável e de absoluto descrédito mundial.

 A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

                                  

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Apesar das ações políticas que têm motivado a operação Lava Jato a tomar decisões meticulosamente agendadas para o momento oportuno, alguns resultados benéficos ao pais estão acontecendo.

Além de entregar seus comparsas de atitudes ilícitas, os delatores assumem os crimes cometidos e devolvem parte do dinheiro roubado dos cofres públicos.

A mega empreiteira Andrade Gutierrez irmã gêmea, na gatunagem, da robusta Odebrecht, publica hoje "Informe publicitário" na imprensa brasileira, intitulado "Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor"...

 

                                   

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, uma banda de bairro tradicional que já abrigou muitas indústrias, está "desde 1881 tocando a Lapa"

Quando se fala no bairro da Lapa, logo vem a pergunta, Lapa do Rio ou Lapa de São Paulo?

 No entanto, existem várias localidades com o nome Lapa pelo Brasil afora. A mais badalada é a do Rio, do internacionalmente conhecido bondinho dos arcos da Lapa. Em São Paulo, a Lapa é um bairro que outrora foi abrigo de grandes indústrias e hoje é cenário residencial e comercial. As chaminés migraram para o Nordeste ou para o interior do Estado. Aqui ficaram as residências que estão virando arranha-céus, o setor de serviços, o financeiro e a Corporação Musical Operária da Lapa...

 

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

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