O CONCORRENTE, um ponto de livre opinião

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Um ponto de livre opinião

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	Hoje é √	Equipe Aqu a ANO 13 l Nº 84 l PUBLICADO EM 30 DE MAIO DE 2016
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O candidato da Folha de S. Paulo

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

Sem palavras

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

O Globo só pensa naquilo

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

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Medição individual de água

Consulte um especialista

Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

A República de Curitiba
A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016, para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

CLÁUSULA PRIMEIRA - Serão realizadas eleições gerais em 02 de Outubro de 2016 para todos os cargos eletivos, a saber: Presidência da República, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas estaduais e do Distrito Federal, Governadores, Perfeitos e Câmaras de Vereadores.

Parágrafo Único - Os deputados federais, eleitos em 02 de Outubro de 2016, terão poderes adicionais e passam a integrar a Assembléia Nacional Constituinte, com prazo de 720 dias a contar da posse em 01 de Janeiro de 2017, para redigir e promulgar a nova Constituição da República Federativa do Brasil.

CLÁUSULA SEGUNDA - Os brasileiros que já tenham sido diplomados como candidatos eleitos ou ocupado cargos de chefia ou comando nas esferas federal, estadual e municipal em qualquer época, ficam impedidos de concorrer a cargos públicos eletivos durante os próximos 8 (oito) anos, a contar da data de aprovação destas Medidas Extraconstitucionais.

CLÁUSULA TERCEIRA - A nova Constituição deverá conter, como cláusulas pétreas, o que dispõem as cláusulas QUARTA, QUINTA E SEXTA, destas Medidas Extraconstitucionais.

CLÁUSULA QUARTA - Será criado um grupo de mídia de alcance nacional composto de jornal impresso, rádio, televisão e sites de Internet, financiados por 70% (setenta por cento) da verba publicitária pública.

Parágrafo Primeiro - O restante da verba publicitária pública poderá ser aplicado nos veículos de divulgação local.

Parágrafo Segundo - Os diretores do grupo de mídia criado pelo caput desta cláusula serão eleitos em pleito nacional, juntamente com a eleição para a Presidência da República, e com o mesmo período de mandato.

CLÁUSULA QUINTA - Os ocupantes de cargos eletivos do Executivo e do Legislativo, poderão ser avaliados por Referendo Popular, após cumpridos 50 (cinquenta por cento) dos seus mandatos.

Parágrafo Único - No caso de reprovação em Referendo Popular do mandado parcialmente cumprido, deverão ser realizadas novas eleições em 90 (noventa dias).

CLÁUSULA SEXTA - Os ministros da suprema corte nacional, hoje composta pelos 11 (onze) integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal), poderão ser avaliados em Referendo Popular, após cada período de 5 (cinco) anos de mandato.

Parágrafo Único - O ministro reprovado em Referendo Popular perderá o cargo e será substituído em até 30 (trinta) dias.

CLÁUSULA SÉTIMA - A nova Constituição Federal, além do que estabelecem estas Medidas Extraconstitucionais, levará em conta e acatará as reivindicações populares manifestadas em Junho de 2013.

Votado e aprovado em seção de __/__/2016.

Brasília, ____ de Junho de 2016.

O candidato da Folha de S. Paulo

A campanha eleitoral de 2018 está longe e por isso não é permitido fazer propaganda política. Mas o jornal paulistano Folha de S. Paulo já tem candidato e está em perfeita sintonia com ele.

Amaury Ribeiro Jr. narra como o Ministro do Planejamento, José Serra, participou da "privataria tucana", no governo Fernando Henrique Cardoso.

Muito longe das prévias eleitorais, especialmente no PSDB onde sobram candidatos a se digladiarem por uma vaga, a Folha parece ter escolhido José Serra como seu eleito.

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Dilma Rousseff, ao assumir o segundo mandato em Janeiro de 2015, nomeou Ministro da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy. Se não é banqueiro no sentido de proprietário de banco, é diretor de banco, logo respira e vive ambientes afortunados e anti-esquerda.