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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 85  l PUBLICADO EM 18 DE JUNHO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 
               

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

Cabaré Brasil

O rugido das ruas ecoa forte. Na sexta-feira (10/06), mais de cem mil pessoas foram à Av. Paulista para protestar contra as ameaças de redução nos benefícios sociais alcançados durante os governos eleitos. Manifestações também ocorreram em todos os estados.

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

Na Praça da República, em São Paulo, está montado um Acampamento de Resistência Contra o Golpe. Em evento coordenado por entidades sociais e sindicatos, os descontentes denunciam as maldades pretendidas pelo governo provisório e questiona a seletividade das instituições que investigam a corrupção no país. Entre elas, faixas indagam, "E o Temer?", uma referência ao ocupante de plantão do Palácio do Planalto, que é citado em delações da Lava Jato e abafado pela mídia.

Foto: O Concorrente

Pergunta dos inconformados

No exterior, em várias cidades do mundo, brasileiros têm se manifestado contra o que acontece na política nacional, fato inédito, indo às ruas denunciar o que chamam de Coup in Brazil.

Foto da Internet

Lá fora: Coup in Brazil

Por outro lado, as dificuldades de Michel Temer têm sido de tal ordem que o levam a se manifestar sobre seu primeiro mês como invasor do Planalto: foi "uma guerra".

Percebe-se que a situação caminha para um quadro de ingovernabilidade que fatalmente levará o país à busca de  soluções incomuns. Uma delas seria o retorno de Dilma Rousseff mediante negociações que a levem a convocar eleições imediatas, tão logo reassuma o governo para o qual foi eleita. Ela própria já acena com essa possibilidade, assim como manifestações neste sentido são vistas na imprensa e no Congresso Nacional.

Os acontecimentos recentes têm confirmado que, apesar da troca de governo, a insatisfação é geral e continuada, a corrupção se alastra assustadoramente e o futuro é cada fez mais incerto.

Mas eis que, finalmente, o Acampamento da Praça da República tem seu desejo satisfeito, e Temer surge na grande mídia como corrupto citado em delações de  Sérgio Machado. Pelo rumo das coisas, com acusações contra toda a classe política, o pais continuará em situação insolúvel.

Enquanto isso, a queda de ministros por corrupção tem acontecido com frequência, e delatores "graúdos" estão por vir, levando a imaginar ministério vago por falta de político honesto.

Com esse quadro, é oportuno inverter o sentido do famoso samba "Se gritar pega ladrão" e afirmar que sobra um honesto, sim. Dilma é, inacreditavelmente, a governante punida sem crime, por corruptos e criminosos unidos.

Enfim, a esbórnia na política do país é tão grande que o transforma numa ampla casa de tolerância. É o Cabaré Brasil, onde Da Silva, o Bezerra, poderia cantar, se vivo fosse:

"Se gritar pega ladrão, sobra só um meu irmão".

 

                              

 

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016,  para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

                              

 

O candidato da Folha de S. Paulo

A campanha eleitoral de 2018 está longe e por isso não é permitido fazer propaganda política. Mas o jornal paulistano Folha de S. Paulo já tem candidato  e está em perfeita sintonia com ele.

Amaury Ribeiro Jr. narra como o Ministro do Planejamento, José Serra, participou da "privataria tucana", no governo Fernando Henrique Cardoso.

Muito longe das prévias eleitorais, especialmente no PSDB onde sobram candidatos a se digladiarem por uma vaga, a Folha parece ter escolhido José Serra como seu eleito.

                              

 

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Dilma Rousseff, ao assumir o segundo mandato em Janeiro de 2015, nomeou Ministro da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy. Se não é banqueiro no sentido de proprietário de banco, é diretor de banco, logo respira e vive ambientes afortunados e anti-esquerda.

Foi nome imposto pelo dito "mercado". Na verdade, um braço da direita infiltrado no governo de esquerda, que dava mostras de sua frouxidão no primeiro dia, ao ceder o ministério mais importante à oposição.

Com Levy, houve tentativa de impor algumas medidas concentradoras de renda e achatamento ou eliminação de benefícios sociais, uma característica dos administradores de direita.

                              

Instituições fortes

O presidente norte-americano certamente estava debochando quando afirmou que o Brasil "tem instituições fortes" e, como tal, plena capacidade para resolver sozinho a crise política que resultou no impedimento provisório de Dilma Rousseff. Dito isso antes mesmo da admissibilidade do processo a ser encaminhado pela Câmara ao Senado, revelou-se além de um deboche, uma atitude de quem apoia caminhos erráticos para atingir um fim.

                              

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

Como se não bastasse a chacota internacional de que foi vítima o país em 17 de Abril último, agora a mara dos Deputados anula justamente a votação daquele dia, que autorizou o encaminhamento ao Senado do processo de impedimento da Presidente Dilma Rousseff.

Joga mais lenha na fogueira do deboche, colocando o Brasil numa posição desconfortável e de absoluto descrédito mundial.

 A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

                                  

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Apesar das ações políticas que têm motivado a operação Lava Jato a tomar decisões meticulosamente agendadas para o momento oportuno, alguns resultados benéficos ao pais estão acontecendo.

Além de entregar seus comparsas de atitudes ilícitas, os delatores assumem os crimes cometidos e devolvem parte do dinheiro roubado dos cofres públicos.

A mega empreiteira Andrade Gutierrez irmã gêmea, na gatunagem, da robusta Odebrecht, publica hoje "Informe publicitário" na imprensa brasileira, intitulado "Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor"...

 

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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Tabela disponível

             

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

           

 

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