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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 86  l PUBLICADO EM 24 DE SETEMBRO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

 
               

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora. Prever é verbo enganoso, se não houver embasamento científico e lógica inquestionável. Mesmo assim, a lógica simplista e o dia-a-dia levam a imaginar o que virá por aí até 2018.

Engana-se quem pensa que o PSDB vai continuar unido ao PMDB em favor da governabilidade e contra a corrupção. Na verdade, todos sabemos que nada disso houve durante a destituição de Dilma Rousseff.  O objetivo dessa união sempre foi a tomada do poder e o aniquilamento do PT e seus líderes. Alcançado o objetivo maior, os interesses passam a divergir e, como tal, colocam em extremos opostos os dois partidos. É uma questão de tempo, de meses ou dias.

Ambos querem o poder a qualquer custo. Um pretende continuar no Planalto depois de 2018, o outro deseja tomar-lhe o lugar antes mesmo das eleições.

Explica-se. O senhor Michel Temer, que por meras circunstâncias e nada por méritos eleitorais ocupa a Presidência da República, está nas mãos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ora presidido pelo ministro Gilmar Mendes, tido e havido como simpatizante das causas tucanas, comportamento que lhe rende um pedido de impedimento protocolado no Senado Federal. Por outro lado, os "crimes" eleitorais cometidos por Dilma foram igualmente cometidos pelo mandatário do momento. Cabe a Gilmar Mendes conduzir e definir os rumos do processo, ainda inconcluso, sobre irregularidades apontadas na eleição de 2014.

Pois bem, se o julgamento e uma possível condenação ocorrerem antes do próximo 31 de Dezembro, Michel Temer é destituído, o Presidente da Câmara dos Deputados assume a Presidência e convoca eleições diretas a serem realizadas em 90 dias.

Isto não interessa a um partido ou outro, pois ambos temem o retorno do PT através de Lula, se ele não for preso ou impedido de ser eleito. Para tanto a Lava Jato faz um esforço hercúleo e cheio de pirotecnias, sendo claros os objetivos das ações tomadas e a perseguição que visa encerrar a carreira política de Lula.

Continuando o raciocínio sobre a tomada do poder na mão grande, se uma condenação ocorrer um dia depois, a eleição será indireta, ou seja, apenas o Parlamento escolherá o novo Presidente. Isto lembra os tempos da ditadura, onde um general era escolhido e apresentado ao Congresso Nacional para ser ungido como novo "Presidente". O povo sempre à margem, a tudo assistindo resignado. Mesmo assim, nada a reclamar nos dias de hoje, afinal, o voto indireto está previsto na Constituição para a hipótese de vagarem os cargos de Presidente e Vice nos dois últimos anos do mandato.

Neste caso, quem seria o escolhido, Aécio Neves, José Serra, Fernando Henrique, Dr. Geraldo? Quem sabe Cunha... Pouco importa, o eleito assumirá com missão definida, tendo como meta alterar a Constituição e implantar o Parlamentarismo, consagrando a "democracia" brasileira como legítima jabuticaba que só aqui viceja, com eleições indiretas em definitivo.

A hipótese de implantação do Parlamentarismo é menos factível, sem dúvida,  mas já aconteceu no Brasil em momento semelhante ao que vivemos. Com o apoio da mídia "isenta", "apartidária" e "desinteressada", e de um Congresso "incorruptível", tudo foi e continua sendo possível.

Enquanto isso, para evitar qualquer surpresa indesejada, Lula seguirá sendo processado até sua condenação em segunda instância. Com isso, é enquadrado na Lei da Ficha Limpa, tornando-se inelegível. Talvez não seja preso, é possível que, pela fragilidade das acusações e pela ausência de provas, a condenação seja branda e se restrinja ao cumprimento de pena em liberdade. Afinal, o desejado pelos seus adversários é afastá-lo do voto popular.

Neste sentido e considerando que já foi usada pelo Judiciário a "Teoria do fato dominante" contra José Dirceu, que o condenou sem prova material ou testemunhal no mensalão (do PT claro, pois o mensalão tucano segue em banho-maria), Lula não escapará da nova "Teoria do comando máximo da corrupção".

Enfim, no Brasil das "instituições fortes", tudo pode acontecer.

                              

 

Cabaré Brasil

O rugido das ruas ecoa forte. Na sexta-feira (10/06), mais de cem mil pessoas foram à Av. Paulista para protestar contra as ameaças de redução nos benefícios sociais alcançados durante os governos eleitos. Manifestações também ocorreram em todos os estados.

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos. MAIS.

                              

 

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016,  para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

                              

 

O candidato da Folha de S. Paulo

A campanha eleitoral de 2018 está longe e por isso não é permitido fazer propaganda política. Mas o jornal paulistano Folha de S. Paulo já tem candidato  e está em perfeita sintonia com ele.

Amaury Ribeiro Jr. narra como o Ministro do Planejamento, José Serra, participou da "privataria tucana", no governo Fernando Henrique Cardoso.

Muito longe das prévias eleitorais, especialmente no PSDB onde sobram candidatos a se digladiarem por uma vaga, a Folha parece ter escolhido José Serra como seu eleito.

                              

 

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Dilma Rousseff, ao assumir o segundo mandato em Janeiro de 2015, nomeou Ministro da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy. Se não é banqueiro no sentido de proprietário de banco, é diretor de banco, logo respira e vive ambientes afortunados e anti-esquerda.

Foi nome imposto pelo dito "mercado". Na verdade, um braço da direita infiltrado no governo de esquerda, que dava mostras de sua frouxidão no primeiro dia, ao ceder o ministério mais importante à oposição.

Com Levy, houve tentativa de impor algumas medidas concentradoras de renda e achatamento ou eliminação de benefícios sociais, uma característica dos administradores de direita.

                              

Instituições fortes

O presidente norte-americano certamente estava debochando quando afirmou que o Brasil "tem instituições fortes" e, como tal, plena capacidade para resolver sozinho a crise política que resultou no impedimento provisório de Dilma Rousseff. Dito isso antes mesmo da admissibilidade do processo a ser encaminhado pela Câmara ao Senado, revelou-se além de um deboche, uma atitude de quem apoia caminhos erráticos para atingir um fim.

                              

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

Como se não bastasse a chacota internacional de que foi vítima o país em 17 de Abril último, agora a mara dos Deputados anula justamente a votação daquele dia, que autorizou o encaminhamento ao Senado do processo de impedimento da Presidente Dilma Rousseff.

Joga mais lenha na fogueira do deboche, colocando o Brasil numa posição desconfortável e de absoluto descrédito mundial.

 A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

                                  

 

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

           

 

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

           

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