Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou,
no domingo (11/12), matéria surpreendente.
Em página inteira, com reforço intitulado
"Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de
Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia
nela".
Em outro exemplo, o jornal cita que os pais
de Esther (17 anos) assinaram um documento e, em quatro meses, ela estava
casada com um homem "que arrotava sem parar". Segundo o jornal, a menina
declarou que era tão ingênua "que nem sabia que minha vagina se chamava
vagina",
O jornal ressalva que o problema "pode ser
raro, mas persiste no país que se vende como o pilar da liberdade global",
As surpresas informadas pela Folha não param
por aí. Segundo a publicação, alguns estados norte-americanos, "como Massachusetts,
ainda conservam valores que sobrepõem o desejo dos pais ao bem-estar dos
filhos, respaldados por decisões judiciais que remontam ao século 19".
Lá, informa o jornal, em alguns estados é permitido o casamento de meninas com até 13 anos, como
em New Hampshire. No mesmo estado, o casamento é permitido aos meninos que
atinjam a idade de 14 anos.
Outra surpresa: Há cerca de um ano circulou a
notícia de que Nova York tem mais moradores de rua do que a cidade de São
Paulo.
Notícias típicas de países do terceiro mundo
são abundantes, quando se fala de países do terceiro mundo. Tratando-se de fatos
e comparações sobre a nação considerada a mais
desenvolvida, rica, poderosa e dominadora do planeta, além de chocar, fazem
pensar.
Parece que as coisas não são bem o que querem
que pareça. Há omissões por trás do que "vendem" ao mundo.