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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 95  l PUBLICADO EM 25 DE FEVEREIRO DE 2017 

 

 

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Rio de Janeiro, 452         Parabéns Rio, feliz aniversário!

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Um shopping sobre trilhos

Para comprar quinquilharias eletrônicas não vá à Rua Santa Efigênia. Tome o metrô ou um trem da CPTM e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

 

 
               

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Medição individual de água

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Casadas à força nos EUA

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

 

 
               

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

 

 
               

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra....

 

 
               

Receita para destruir um país

Tome um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

 

 
               

Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

 
               

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

 
               

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

 
               

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

 
               

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
                   

 
                   

Privatização e tarifa única para o saneamento

O Brasil deu os primeiros passos na busca de eficiência no saneamento básico, com coragem e tarifas reais, por volta dos anos 60 do século passado.

Foi nessa época, quando os serviços eram prestados unicamente pelos municípios, que surgiu a necessidade de conscientizar o usuário que o pagamento pelo serviço recebido é responsabilidade de cada um, e não uma simples obrigação do Poder Público.

Saturnino de Brito (1864-1929), Patrono da Engenharia Sanitária e Ambiental no Brasil, escrevia em seus trabalhos e proclamava em palestras:

"Qual, pois, o motivo para não se pagar a água, desde que sua distribuição seja feita por um serviço regular, que torne fácil a sua aquisição... - Não pode subsistir a dúvida: - todo consumidor deve pagar por medida paga o que compra para se alimentar ou vestir-se, como por medida paga a vela, o petróleo, o gás ou a eletricidade. E a manutenção higiênica que indiretamente influi na coletividade?"

Era usual argumentar que o saneamento básico deveria ser responsabilidade única dos governantes, pois afinal, "Deus dá a água de graça e não se pode cobrar por ela". Esqueciam os defensores da ideia que a água é gratuita nos mananciais, longe e poluída, e que para limpá-la e colocá-la dentro da casa de cada um, existe um custo real e alto.

Com o advento do Planasa (Plano Nacional de Saneamento Básico), criado pelo governo militar de então, vieram as companhias estaduais e o conceito de que o consumidor deve ser o pagador foi consolidado definitivamente.

Muito se defendeu a cobrança de "tarifa justa" que remunerasse os custos de produção e distribuição de água, bem como os de coleta, tratamento e disposição final de esgotos.

Ao longo das décadas que se seguiram, a população aceitou que pagar é um dever e passou a exigir melhores serviços, muito embora um razoável e regular abastecimento de água continue sendo um sonho distante para alguns. Em municípios da Grande São Paulo há casos em que o racionamento persiste ainda hoje, apesar de os mananciais estarem repletos e a "crise hídrica" estar superada. A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), responsável pelo fornecimento de água à região, tem deixado a desejar neste quesito.

De lá para cá tem se falado com frequência na privatização dos serviços de água e esgoto, e uma verdadeira luta existe, entre os órgãos de defesa dos interesses da população e os gestores do saneamento. Buscam o equilíbrio em favor de tarifas reais e capazes de remunerar os serviços plenamente, sem extorquir do usuário.

Eis que surge a proposta de "tarifa única para o saneamento", em meio às iniciativas - melhor dizendo, às imposições do Governo Federal, - para a privatização geral do saneamento que, por si só, é suficiente para mexer no bolso do consumidor. Por certo, o investidor privado vai cobrar, além dos serviços prestados, o lucro do investimento feito. E, todos sabemos, lucro para investidor não tem limites.

Os defensores da tarifa única argumentam que o pagamento pela água e pelo esgoto unificados, vai impedir que usuários se neguem a pagar a tarifa de esgoto, se não tiverem o serviço completamente prestado, isto é, com coleta, tratamento e disposição final.

Nada mais justo que a recusa ao pagamento, se um dos serviços não for prestado. Como pagar pelo que não se consumiu? Ainda que a rede de esgoto esteja disponível, não é aceitável exigir o seu uso se os dejetos forem apenas coletados e despejados in natura nos cursos d'água. O tratamento não está sendo feito e, como tal, não deve ser pago.

Para exemplificar, já que de lá veio a proposta da nova tarifa, a Sabesp coleta, mas não trata, 400 milhões de litros de esgotos despejados diariamente nos rios da Região Metropolitana de São Paulo. São 12 milhões de metros cúbicos a poluir mensalmente os rios Tietê e Pinheiros. E querem cobrar por isso.

Certamente, Saturnino de Brito não concordaria com a qualidade atual dos serviços prestados. Estamos longe da eficiência no saneamento básico e não há sinais de que privatização e tarifa única possam melhorar este quadro.

Publicado também no AQUA.

                      

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

Para a jornalista e dramaturga Leci Rech, "A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça". Com este propósito, ela escreve peças, montou um grupo e dirige os ensaios até subir ao palco para mostrar seu trabalho.

Espelho Vivo tem marca registrada

O Teatro Ruth Escobar é testemunha disso. Lá o Grupo apresentou peças como, "Tem coelhada no jantar", "O macaco zebrado" e "Quem vê cara não vê furacão", entre outras que agradaram ao público infantil e também aos adultos.

                     

Um shopping sobre trilhos

Para comprar água engarrafada, quinquilharias eletrônicas, pipoca, balas, chocolate, batata frita, capa para celular, pen drive, porta-documentos e muito mais, não vá à Rua Santa Efigênia  ou a um super-mercado. Tome o metrô ou um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

Ironias à parte, os serviços de transporte coletivo prestados pelo Metrô de São Paulo e pela CPTM virou um comércio sobre trilhos, tal é a invasão de ambulantes que se espremem dentro dos trens lotados, ofertando bebidas e bugigangas aos passageiros.

                      

"Casadas à força nos EUA"

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

Em página inteira, com reforço intitulado "Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia nela".

Manchete interna do jornal Folha de S. Paulo

                      

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

Novamente a corte suprema fatia a Constituição Federal e cria artifícios para atender interesses setorizados, esquecendo que sua função maior é justamente ser o "Guardião da Carta Magna".

                      

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra nas mãos de oportunistas, do sistema econômico e da mídia comprometida.

Em 2016, o fato se repetiu com a destituição de Dilma Rousseff pela ação dos "coxinhas" que lotaram a mesma Paulista e promoveram panelaços Brasil afora. Como da outra vez, serviram apenas como massa de manobra, e agora se voltam contra o que defenderam ingenuamente.

Dani Schwery é exemplo disso.

                      

Receita para destruir um pais

1)Tome um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

2) Convoque a mídia subserviente e "imparcial" para participar de um movimento que vai lhe render muito dinheiro. Não se preocupe com a imprensa menor e tampouco com os órgãos simpáticos ao vencedor. Busque os maiores jornais, uma rede de televisão que tenha alcance nacional e duas ou três revistas de ampla penetração;

3) Sensibilize e arregimente políticos, especialmente os ocupantes de cargos parlamentares no Congresso. Esta é a tarefa de menor dificuldade, basta acenar-lhes com cargos no Executivo ou com facilidades na aprovação de emendas parlamentares de interesse individual. Não despreze os ex-presidentes, estes geralmente são "sábios" e sua palavra a favor do movimento pode servir como ótimo catalisador;

                      

Democracia à inglesa e epistocracia

Houve recentemente um plebiscito no Reino Unido para decidir se Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte permaneceriam na Comunidade Europeia, ou não. O povo decidiu que era o momento de deixar os demais europeus à própria sorte. Em vitória apertada, venceu quem deseja cair fora. mais

                      

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos. Isso porque, a entrega dos bens públicos à iniciativa privada retirava poder do Estado, transferindo-o aos empresários nacionais e internacionais. Partindo do pressuposto que o poder econômico se sobrepõe  ao poder político, a afirmação parece ter sentido. O governo fica fragílizado ao se desfazer de seu patrimônio econômico. MAIS

                      

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

           

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma

           

 

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

           

 

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

           

 

 

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

           

 

 

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

           

 

 

Fosfoetanolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

           

 

 

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

           

 

 

 

           

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