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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 97  l PUBLICADO EM 23 MARÇO DE 2017 

 

 

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Florianópolis, 344 Parabéns catarinenses, feliz aniversário!

23.03.2017 - AQUA.ENG.BR

   

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Privatização e tarifa única para o saneamento

O Brasil deu os primeiros passos na busca de eficiência no saneamento básico, com coragem e tarifas reais, por volta dos anos 60 do século passado.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar quinquilharias eletrônicas não vá à Rua Santa Efigênia. Tome o metrô ou um trem da CPTM e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

 

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Medição individual de água

Consulte um especialista

 

Casadas à força nos EUA

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra....

 

Receita para destruir um país

Tome um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

 

Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

O candidato da Folha de S. Paulo

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

Sem palavras

 

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

Leituras de domingo

 

O Globo só pensa naquilo

 

 
                   

 

Acidente grave expõe violência dos ônibus em São Paulo

Um morto e treze feridos foi o resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Aurélia, no Bairro Lapa, em São Paulo.

Ônibus invade casa na Rua Aurélia

Segundo relatos de testemunhas, nesta quarta-feira (22/03), por volta das 21h40, o ônibus descia a Rua Aurélia com velocidade aparentemente acima do permitido, e o micro-ônibus trafegava pela Rua Faustolo, também em velocidade elevada. No cruzamento das duas ruas, o excesso de velocidade e o "aproveitamento" do farol amarelo, provocaram a colisão. O micro-ônibus bateu na traseira do outro veículo que, desgovernado, derrubou um poste e invadiu uma casa na Rua Aurélia. O imóvel corre sérios riscos de desabamento. Foi necessário fazer escoramentos na estrutura da casa, antes de ser retirado o ônibus.

O prédio ao lado, onde está instalada a Esmalteria Nobre Tom, também foi atingido e apresenta danos nos portões da garagem.

Além da morte do pedestre José Carlos Ferreira, de 68 anos, treze passageiros ficaram feridos e foram levados aos hospitais São Camilo e Servidor Público. José Carlos estava na calçada da Rua Aurélia e não teve tempo para se esquivar do ônibus.

Manoel Agustinho Coelho avalia prejuízos.

Durante a remoção do ônibus, nesta quita-feira (23/03), por volta das 11h30, estava presente no local o Engenheiro Manoel Agustinho Coelho, 53 anos. Ele acompanhava a remoção do ônibus que entrou no prédio ao lado da casa onde sua mulher mantém a Esmalteria Nobre Tom, que teve o portão da garagem danificado.

Coelho falou a O Concorrente com exclusividade.

- A que horas ocorreu o acidente?

- Foi entre nove e meia e quinze para as dez da noite.

- O Senhor tem estimativa de tempo para reabrir a loja?

- Segundo o advogado, ele falou que pretende, assim que a Defesa Civil der o laudo e interditar - eles vão fechar com tapume - e no fim da semana que vem já vem as equipes para fazer a avaliação de custo. Eles se comprometem a mexer com tudo, assim espero.

- Os prejuízos, o Senhor já avaliou?

- Nem estimo.... mas, da minha parte, não é grande. Uns vinte ou trinta mil. O telhado e aquela parede tem que reestruturar tudo de novo. Ainda bem que foi só a minha garagem, não teve complicação com a loja.

- Ao lado, onde entrou o ônibus, funciona o quê?

- Lá em cima é uma residência, como você está vendo, embaixo era um restaurante, um ponto comercial.

- A pessoa que faleceu no acidente, o Senhor conhecia?

- Não, infelizmente não.

- Há pouco tempo houve a destruição de um bar aqui perto.

- Sim, na Faustolo com a Catão;

- Na mesma Rua Faustolo, o mesmo tipo de acidente.

- Sim, exatamente, um ônibus invadiu, e ficou estourado o telhado.

- O Senhor tem informação sobre aquele acidente, se o bar foi indenizado, como ficou?

- Não sei, sei que demorou bastante a reforma, viu. Não sei te dizer com precisão, mas foram uns bons meses. O bar tinha acabado de ser reformado e reinaugurado e poucos dias depois houve o acidente.

- O Senhor imagina quando vai poder reabrir a loja?

- Não.

- Mas, não vai esperar pela ...

- Não tenho ideia, a gente sabe que pode ser demorado. Segundo o advogado, eles pretendem esperar o juíz.

 

Como declarou o entrevistado, não é a primeira vez que acidentes semelhantes acontecem na Rua Faustolo. Há menos de um ano, um micro-ônibus invadiu o muro do Hospital Sorocabana e, meses depois, acidente parecido, envolvendo também um ônibus e um miciro-ônibus, destruiu um bar que havia sido reformado e reaberto fazia quatro meses.

É comum o desrespeito ao limite de velocidade na Rua Faustolo, principalmente pelos motoristas de micro-ônibus. A bem da verdade, o transporte coletivo de São Paulo está deteriorado. O metrô, a exemplo dos trens metropolitanos, enfrenta um processo de sucateamento para levar a população a "exigir" que o serviço seja privatizado. O governo estadual nega, alega falta de recursos, mas segue a lógica do liberalismo ultrapassado que domina o pais: tudo deve ser da iniciativa privada. 

Voltando aos ônibus de São Paulo, além de coibir o excesso de velocidade, falta treinar o motorista que carece de conscientização quanto à "mercadoria" que transporta. Sem nenhum preparo para conduzir ônibus, ele faz curvas pisando no acelerador, trava e arranca com violência, como se estivesse participando de competições, e coloca em risco a vida do paulistano.

Não é surpresa a morte de um infeliz pedestre, provocada por ônibus mal conduzido. Nos cruzamentos da Rua Faustolo, isso é mais que previsível, é esperado a qualquer momento.

Comente este assunto AQUI.

 

Dia Mundial da Água, há o que comemorar

Habitualmente, em 22 de março fala-se sobre os males que o homem causa ao Planeta e sobre as ameaças que ele representa aos recursos hídricos. Palestras, seminários e alertas são feitos em favor da sustentabilidade, e muito pouco se concretiza como benefício obtido, sem prejudicar a Natureza.

Mas duas ações, ocorridas aqui mesmo no Brasil, trazem alguma esperança.

 

 

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

Para a jornalista e dramaturga Leci Rech, "A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça". Com este propósito, ela escreve peças, montou um grupo e dirige os ensaios até subir ao palco para mostrar seu trabalho.

Espelho Vivo tem marca registrada

O Teatro Ruth Escobar é testemunha disso. Lá o Grupo apresentou peças como, "Tem coelhada no jantar", "O macaco zebrado" e "Quem vê cara não vê furacão", entre outras que agradaram ao público infantil e também aos adultos.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar água engarrafada, quinquilharias eletrônicas, pipoca, balas, chocolate, batata frita, capa para celular, pen drive, porta-documentos e muito mais, não vá à Rua Santa Efigênia  ou a um super-mercado. Tome o metrô ou um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

Ironias à parte, os serviços de transporte coletivo prestados pelo Metrô de São Paulo e pela CPTM virou um comércio sobre trilhos, tal é a invasão de ambulantes que se espremem dentro dos trens lotados, ofertando bebidas e bugigangas aos passageiros.

 

"Casadas à força nos EUA"

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

Em página inteira, com reforço intitulado "Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia nela".

Manchete interna do jornal Folha de S. Paulo

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

Novamente a corte suprema fatia a Constituição Federal e cria artifícios para atender interesses setorizados, esquecendo que sua função maior é justamente ser o "Guardião da Carta Magna".

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra nas mãos de oportunistas, do sistema econômico e da mídia comprometida.

 

Receita para destruir um pais

Democracia à inglesa e epistocracia

 

 

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Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

Consulte um especialista

Tel.: 11.3862.6192 e 11.98525.4342

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 
 

 

Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

Índice Geral

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Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

 

Usar óculos é uma opção

É possível enxergar bem sem óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade conseguem ver e ler bem, sem óculos.

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

 

Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

Fosfoetanolamina, por

que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

           

 

 

 

           

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