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Acidente grave expõe violência dos ônibus em São Paulo
Um morto e treze feridos foi o
resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um
micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no
Bairro Lapa, em São Paulo.
Privatização e tarifa única para o saneamento
O Brasil deu os primeiros passos na
busca de eficiência no saneamento básico, com coragem e
tarifas reais, por volta dos anos 60 do século passado.
Um shopping sobre trilhos
Para comprar quinquilharias eletrônicas
não vá à Rua Santa Efigênia.
Tome o metrô ou um trem da CPTM e
desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.
Publicidade
Medição individual de água
Consulte um
especialista
Casadas à força nos EUA
Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou,
no domingo (11/12), matéria surpreendente.
Supremo servilismo
A manutenção de Renan Calheiros como
presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais
um casuísmo inventado pelo STF.
Um governo de ladrões, diz
"Coxinha" da Paulista sobre Temer
O impedimento de Fernando
Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras
pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo.
Sabe-se que não foi bem
assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra....
Receita para destruir um país
Tome
um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da
República.
Não serve candidato de partido
nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do
vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha
eleitoral;
Democracia à inglesa e
epistocracia
... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino,
a decisão do povo
não é respeitada.
Fora, FMI
Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo
jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para
questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, –
houve
quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país
por, pelo menos, trinta anos.
Teorias jurídicas e o previsível amanhã
O exercício da futurologia é
tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora
perambulam em palácios Brasil afora.
Fora, FMI
Quando
Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista
Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as
discutíveis privatizações do patrimônio público,
– houve quem alertasse que os
males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta
anos.
Cabaré
Brasil
O
governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como
de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o
comando do país por
caminhos escusos.
Proposta
de medidas extracons-titucionais
Considerando a soberania
democrática e os anseios do Povo Brasileiro;
O
candidato da Folha de S. Paulo
CPMF, a
Fiesp vai pagar esse pato?
Skaf ficará na história como o
pato da Fiesp.
Instituições fortes
Fácil
perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que
certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e
fortes.
Sem palavras
Classe política rouba a
profissão civil de Tiririca
A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido
politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o
Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os
negócios internacionais.
Pedido
de desculpas e manifesto de um corruptor
Não cremos que uma
Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam,
tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem
a um Brasil melhor.
Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil
Leituras de domingo
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Carta aberta:
Senhor
Michel Lulia,
Sabemos que o momento vivido no
Palácio do Jaburu não é dos mais tranquilos. Além da
tristeza e desânimo que o Senhor tem sentido, segundo foi
divulgado pela mídia, imagina-se que alguns solavancos na
sua saúde devam estar
acontecendo. Supõe-se que os picos de pressão alta sejam
tantos e de
tal intensidade que nem sejam mais picos, é pressão
alta continuada, mesmo. Lamentamos e queremos estar errados, pois é desejável que sua saúde seja muito boa para
enfrentar o que vem por ai.
Mas não lhe escrevemos para dizer o que imaginamos estar
acontecendo. O que pretendemos, com estas breves e singelas
palavras,
é fazer
algumas sugestões ao Senhor. Melhor dizendo,
fazer uma única
sugestão.
A semana que se iniciou nesta segunda-feira, ou ontem,
domingo, como
querem alguns fazedores de calendários, não promete ser das
mais favoráveis aos anseios do Palácio. Seus amigos já se
articulam em favor de um nome que venha a sucedê-lo (usamos
ênclise como o Senhor gosta), estão lhe abandonando à própria sorte e ao controle da pressão arterial na companhia
solitária do seu médico.
Parece inevitável que a saída da cadeira que ainda ocupa se
dará da mesma forma como o Senhor a conquistou: com
traições, interesses pessoais, nada de respeito pela
República e suas instituições e talvez até com
descumprimento de normas estabelecidas.
Está sendo um repeteco do que vimos antes.
Um tal e abstrato “Mercado", que nós aqui em casa chamamos
de
Grande Capital,
tem dado as dicas e determinado regras para o trôpego
caminhar do país. Estamos vivendo um dos maiores absurdos da
democracia, onde quem manda não é a vontade maior e soberana
de um povo, através dos seus representantes, e sim, a vontade e os interesses de banqueiros,
empresários corruptores, políticos corruptos e gananciosos
(existem os que não o sejam?) enfim, o que há de mais
abjeto em termos sociais no país. As ditas “autoridades
constituídas” venderam seu poder de forma covarde e
sorrateira ao Grande Capital, e a ele se submetem.
Ponha um fim a
tudo isso.
O Senhor está com os dias contados, não é verdade? Seu nome
já não transmite credibilidade, o povo não lhe suporta e as nações mundo afora o
desprezam porque já enxergaram que seu governo está em
estado terminal, na UTI. O quadro não é bom, não é mesmo?
Diante disso, que tal acatar a sugestão do seu “colega” e
amigo do partido que o apoiou até hoje (hoje mesmo o PSDB
deve desembarcar do seu governo, claro que o Senhor sabe bem
desse fato) e fazer um ato que o colocará na história, visto
que até aqui não se tem notícia de atitude dessa
envergadura vinda dos palácios brasileiros.
Então, Senhor Michel, ouça seu amigo Fernando e antecipe as
eleições de 2018, convocando-as para Outubro de 2017, e
amplie o mandato do seu sucessor de quatro para cinco anos.
Com essa medida, o Senhor vai evitar que seus amigos o
traiam, que a nação continue nesse marasmo econômico que já
nos levou da recessão à deflação, e talvez o país volte a caminhar.
De quebra, se tudo der certo como se espera, com novos
líderes descompromissados do maldito Grande Capital, o Senhor
ocupará um lugar na história por ter tomado uma atitude que
salvou o país e seu povo. Lembre-se do parlamento inglês que
recentemente reduziu seu próprio mandado para resolver a
questão do brexit.
Não renuncie,
convoque eleições gerais e saia pela porta da frente. Embora
alguns digam que o Senhor entrou pela porta dos fundos, isto
já é passado, saia de peito erguido.
No mais, boa sorte Senhor Michel e pense
nisso, mas seja rápido.
Comente este assunto AQUI.
DEFINIÇÕES:
1. Grande
Capital: Junção
da elite detentora do poder financeiro com setores da mídia, subjugada ao
dinheiro daqueles, e seu projeto de domínio e controle popular. (Voltar)
Acidente grave expõe violência dos ônibus em São Paulo
Um morto e treze feridos foi o
resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um
micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no
Bairro Lapa, em São Paulo.
Dia Mundial da Água, há o que comemorar
Habitualmente, em 22 de março fala-se sobre os males que o homem
causa ao Planeta e sobre as ameaças que ele representa
aos recursos hídricos.
Palestras, seminários e alertas são feitos em
favor da sustentabilidade, e muito pouco se concretiza como benefício
obtido, sem prejudicar a Natureza.
Mas duas
ações, ocorridas aqui mesmo no Brasil, trazem alguma esperança.
Espelho Vivo é marca
registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech
Para a jornalista e dramaturga Leci Rech, "A
pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça". Com este
propósito, ela escreve peças, montou um grupo e dirige os ensaios até subir ao
palco para mostrar seu trabalho.
Espelho Vivo tem marca registrada
O Teatro Ruth Escobar é testemunha disso.
Lá
o Grupo apresentou peças como, "Tem coelhada no jantar", "O
macaco zebrado" e "Quem vê cara não vê furacão", entre outras que agradaram ao
público infantil e também aos adultos.
Um shopping sobre trilhos
Para comprar água engarrafada,
quinquilharias eletrônicas, pipoca, balas, chocolate, batata frita, capa
para celular, pen drive, porta-documentos e muito mais, não vá à Rua
Santa Efigênia ou a um super-mercado.
Tome o metrô ou um trem da
CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e desfrute da comodidade
de receber a oferta em suas mãos, literalmente.
Ironias à parte, os serviços
de transporte coletivo prestados pelo Metrô de São Paulo e pela CPTM virou um
comércio sobre trilhos, tal é a invasão de ambulantes que se espremem dentro
dos trens lotados, ofertando bebidas e bugigangas aos passageiros.
"Casadas à força nos EUA"
Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou,
no domingo (11/12), matéria surpreendente.
Em página inteira, com reforço intitulado
"Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de
Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia
nela".
Manchete interna do jornal Folha de S. Paulo
Supremo servilismo
A manutenção de Renan Calheiros como
presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um
casuísmo inventado pelo STF.
Novamente a corte suprema fatia a
Constituição Federal e cria artifícios para atender interesses setorizados,
esquecendo que sua função maior é justamente ser o "Guardião da Carta
Magna".
Um governo de ladrões, diz
"Coxinha" da Paulista sobre Temer
Receita para destruir um
pais
Democracia
à inglesa e epistocracia
Índice Geral |
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Espelho Vivo
é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech
"Quem vê cara não vê furacão"
virou minissérie
Leci Rech
Depois do sucesso alcançado no
teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara
não vê furacão", virou minissérie
no
Youtube.
Usar óculos é uma opção
É possível enxergar bem sem
óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade
conseguem ver e ler bem, sem óculos.
Direita, volver!
E a democracia que se dane,
para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo
eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita,
volver!
A "revolução juvenil" como opção
Os poderes constituídos
subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão
mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.
Governo que fecha escolas
emburrece e trava o Brasil de amanhã
Assim é tratado o ensino
brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso.
Democracia e imparcialidade?
A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada
mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e
tampouco respeito.
Valério e o Amigo de Lula
Valério quer fazer delação
premiada.
Leia o romance
Uma
história leve, séria e atual.
Tem Coelhada no Jantar
teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.
Manifestações e
truculências
Neste início de 2016, o aumento das
passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as
manifestações de rua.
William Bonner combina pauta da
Globo com Gilmar Mendes, do STF
- 'Vai decidir alguma coisa de
importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.
- 'Depende. Se você mandar o
repórter, eu decido alguma coisa importante.'"
São
Paulo, 462
Questionam-se os motivos que
levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.
A politização da Lava Jato
Se a ansiedade nacional para ver
eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da
Lava Jato se contaminarem por ela.
A bola da vez
Na ocorrência de um conflito social, visível e
próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio
político-midiático-judicial.
Quem
lembra de Mirian Dutra?
Durante o exílio, a jornalista
manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional
pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.
A
pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça
Entrevista com a autora da peça
Quem vê cara não vê furacão.
A mercantili-zação do voto
Raciocínio acerca do dinheiro
que envolve o impedimento de Dilma
Dilma cai, e daí?
O parlamento não legisla,
apenas emperra os atos do Executivo.
O Judiciário deturpa sua
função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.
Há que temer Temer
Esse trio, Cunha, Aécio e
Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF,
constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no
lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.
A República de Curitiba
A
Lava Jato precisa redirecionar seu
foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da
oposição.
Nas ruas um pingo de esperança
Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não
político-partidárias?
Fosfoetanolamina, por
que tanta
polêmica?
O insurgente
Do couro saem as correias
O Globo só pensa naquilo
O poder emana da boca de um fuzil
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