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Um livre falar

 

O Concorrente não tem vínculos com qualquer instituição comercial, industrial, governamental, religiosa ou ONG, mantendo-se livre para opinar e criticar dentro dos preceitos sociais, morais e legais.

 

Hoje é     √

           Equipe Aqua :::   Ano 11, Nº 52 : São Paulo, 16 de Janeiro de 2016   √

 

 

Tabela disponível

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum. São egoístas e privilegiam as minorias possuidoras do dinheiro...

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua, agora sem o cunho político das últimas ocorridas ao longo do ano passado. ...

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

Leci Rech

 

Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar.

 

Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

 

"A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça."

 Leci Rech.

 

 

Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura   

Policial militar lança bombas contra manifestante

Em São Paulo são reprimidas as manifestações de rua contra o aumento das tarifas de transporte público. Na última segunda-feira (12/01), a Polícia Militar inovou usando a tática do envelopamento e não deixou os manifestantes se locomoverem, forçando-os ao confinamento em área por ela isolada. Depois saiu à caça de participantes e, mesmo com eles já dispersos, lançou bombas em ruas vazias. Segundo relato de moradores, foi uma verdadeira demonstração de força e prepotência.

Houve até agressões a jornalistas, sendo nove deles atingidos, o que gerou nota de repudio da associação de classe.

As reivindicações são justas, já que as tarifas do transporte público são elevadas. O Prefeito Hadad (PT) e o Governador Alckmin (PSDB), esqueceram divergências políticas e se uniram para meter a mão no bolso da população. Osquestraram (para usar palavra adorada por Alckmin) o aumento dos transportes municipais e estaduais numa tacada só, no mesmo dia e no mesmo valor.

Lúcio Gregori, ex-Secretário de Transportes de São Paulo na gestão Luiza Erundina (1989-1992), afirma que são gastos cerca de 13,5 minutos de salário médio em São Paulo e no Rio de Janeiro para pagar uma tarifa de transporte. Jé em Paris ou Pequim, são gastos 4,5 minutos e, em Buenos Aires, 2,5. São números inquestionáveis. Nossa tarifa é realmente absurda.

Também  pudera, dessa tarifa saem recursos para financiar o custo dos serviços em sí e as campanhas políticas de um e outro partido de qualquer ideologia, e sabe-se lá o quê ou quem mais à custa do bolso alheio.

E além disso, o usuário têm que suportar a força, a truculência e a arrogância vindas de palácios governamentais, materializadas na brutalidade da Polícia Militar.

Quem não viveu a ditadura teve agora mostra expressiva daqueles tempos. Em plena "democracia".  

Democracia e imparcialidade?

Título de notícia do jornal o Estado de S. Paulo

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

O jornal O Estado de S. Paulo é um exemplo disso. Na sexta-feira (15/01) estampou notícia, na página A6, sobre o depoimento de algum envolvido na Lava Jato, cujo nome pouco interessa: "'Compadre do Lula' me indicou, diz agrimensor" (amplie a foto, clicando nela).

O importante é citar com realce que algum envolvido está ligado, ainda que remotamente, ao ex-presidente. O restante é detalhe inexpressivo e irrelevante que fica para o corpo da notícia. O objetivo não é informar, é  difamar o nome de um possível candidato à presidência em 2018, cujos interesses são contrários aos do jornal. Ou seja, Lula é de esquerda, o Estadão é oficialmente assumido como defensor da direita, e age como extremista desesperado ante a hipótese de ver frustrados seus interesses por mais quatro ou oito anos.

Já lemos preciosidades como "O amigo da nora do Lula ...", "O filho do Lula ...", "Bumlai, o amigo do Lula ..." e agora "Compadre do Lula ...". Só falta a imaginação destes senhores associar a Lula todos os crimes havidos no Brasil, estampando em manchetes sucessivas: "Um brasileiro, como Lula, cometeu o crime de...". Calcule-se a repercussão de uma notícia do tipo: "Morador de Cacimbinhas, um brasileiro como Lula, estuprou a própria filha". Inimaginável! Será?

Enquanto isso, as denúncias contra seus amigos, vale dizer, os políticos da direita, são escamoteadas em títulos simpáticos ou em simples notas de roda-pé, dando a entender ao leitor que somente um lado é criminoso e o outro é honesto e honrado, quando se sabe que todos, com pouquíssimas exceções (será que as há?), são individualistas, interesseiros e oportunistas, para não dizer leviandades.

Ironias à parte, o fato é que os meios de comunicação invocam a todo momento a liberdade de expressão em nome da democracia, como recentemente o fizerem durante e após a aprovação da nova Lei de Direitos de Resposta, mas a liberdade e a democracia para os outros não os preocupa.

Como sempre, certos veículos de informação pensam que o brasileiro é burro. E não é só o Estadão, há piores.

 

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O metrô e o Dr. Geraldo

São Paulo tem população e necessidades gigantescas, embora tenha serviços públicos desprovidos de grandeza. Telefonia, saúde, transportes, lazer, tudo fica aquém das necessidades. O paulistano se tornou um povo cordado e até o consideram amante de filas. É fila em farmácia, ... mais

 

 

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