@@@ Um ponto de livre opinião |
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Equipe Aqua ::: Ano 11, Nº 58 : São Paulo, 18 de Fevereiro de 2016 √ |
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Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos? Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão. Há quem invoque motivos eleitoreiros, quem fale em possíveis benesses com a enorme mudança das placas de sinalização e instalação de radares na via pública, ou mesmo com a cobrança de multas, enfim, motivos e ilações não faltam.
O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros As potências do mundo, os EUA e mais cinco países, acabam de liberar os embargos impostos ao Iran, por ter aquele país cumprido o acordo nuclear assinado em 2015...
Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura
A "revolução juvenil" como opção
Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.
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Quem lembra de Mirian Dutra? Mirian Dutra Schmidt, catarinense de Florianópolis, foi jornalista de destaque na Globo. É bom não confundi-la com Mirian Leitão, ainda conhecida e badalada, especialmente pelas matérias e comentários contra o governo e pró oposição, ou seja, sem a imparcialidade característica da profissão. Dutra não tratou de política no jornalismo, mas se envolveu com um político. Por isso foi "esquecida" pela Rede Globo em algum esconderijo da Europa. Ora em Lisboa, depois Londres, ora em Madri, mas nunca nas telas da Globo, depois que foi para o exterior. Recebia salários sem precisar trabalhar. Nada que enviasse de lá era publicado aqui.
Mirian Dutra Schmidt Antes de ir para a Europa, Mirian Dutra foi repórter e a primeira apresentadora do Bom Dia Brasil, programa que lançou o jornalismo matutino na televisão, há mais ou menos trinta anos. A blindagem para o esquecimento da jornalista foi de tal ordem, na Globo, que nem a citam nas comemorações do programa que ajudou a lançar. Mirian foi apagada dos arquivos da emissora. Este fato lembra o que era feito em nome do Grande Irmão, em "1984", livro de George Orwell. Um alto funcionário "adaptava" os arquivos do governo aos interesses do momento, fazendo alterações em dados, excluindo fotos, modificando ou apagando o que fosse necessário. O congelamento profissional foi determinado pela TV, porque ela não se envolveu em política, mas se envolveu com político. Nada mais, nada menos, do que o presidente do país. Mirian viveu um romance com Fernando Henrique Cardoso, e com ele teve um filho e dois abortos pagos por ele, segundo ela própria afirma. Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique. Vagas notícias se viam em sites esparsos que ventilavam o famoso romance, mas nada que fosse esclarecedor e definitivo. E absolutamente nada se via ou ouvia na grande imprensa subserviente. Agora, Mirian Dutra veio a público. Como toda mulher que ocupa o segundo leito, abriu baterias e conta coisas horripilantes do ex-presidente. Em entrevista à BrazilcomZ - puxa vida, que nome, hein! - uma revista dirigida ao brasileiro que mora no exterior, contou que resolveu falar não pelos dissabores que teve pela ausência do pai do seu filho, mas pela anulação profissional. Diz que hoje o filho é adulto, fala quatro línguas e está bem encaminhado. Pouco lhe importa que Fernando Henrique admita a paternidade ou não. Está segura, como só ela pode estar, de que ele é o pai, e ponto. No entanto, a mágoa profissional continua a atormentá-la. Sente-se isolada, só, e demonstra muita tristeza. Á Folha de S. Paulo Mirian voltou a falar nesta quinta-feira (18/02). Repetiu o que disse à revista, e acrescentou detalhes curiosos sobre ex-presidente. Confirma o comportamento arrogante e presunçoso do então candidato a candidato a presidente, ao afirmar ter ouvido de Fernando Henrique: "Eu tenho que ser presidente. Só eu tenho capacidade para levar este país". O caráter de FHC também foi exposto pela jornalista. Diz que ele não admitia José Sarney reivindicar mais um ano de mandato. Num jantar em casa dela, Fernando Henrique declarou: "Como este homem pode ficar cinco anos.? O poder tem que ser quatro anos, e renovável". Mais tarde, manipulou, comprou votos para a emenda da reeleição, e ficou oito anos. Á Folha, Mirian falou ainda que o ex-presidente deu um apartamento de 200 mil euros a Tomás, o filho de ambos, e afirma que ele tem contas no exterior. "Por que ninguém nunca investigou as contas que o Fernando Henrique tem aqui fora?" - "Contas"? - perguntou a repórter do jornal. - "Claro que ele tem contas. Como ele deu, em 2015, um apartamento de 200 mil euros (R$ 900.000,00) para o filho que agora diz que não é dele? Ele deu um apartamento para o Tomás". Mirian informa ainda que recebia dinheiro de FHC, através de uma empresa laranja. O jornal apurou que se trata da Eurotrade LTD, do Grupo Brasif, com sede nas Ilhas Cayman. Pertencia na época ao empresário Jonas Barcelos Gomes Filho. Fernando Henrique teria depositado U$ 100 mil em nome da Eurotrade LTD, para que fossem repassados a Mirian, à razão de U$ 3.000,00 por mês. Em nota ao jornal, o ex-presidente diz que sim, tem contas no exterior, em Nova York, Miami e Madri, mas ressalva, é tudo legal, o IR tem conhecimento de tudo. Quanto à empresa laranja, ele nega. Tudo isso responde à pergunta de Ferreira Gular, que indaga na Folha deste domingo (14/02), onde está a oposição atual que não fala alto contra esse governo? Caro Gular, a oposição está em silêncio, escondida atrás dos escândalos cometidos pela situação. Ambas pactuam das mesmas safadezas contra o povo e o país, com contas no exterior, uso de empresas-laranja e tudo mais. E, note-se, este é apenas um caso isolado, com migalhas de um mundo de falcatruas cometidas contra o Brasil. |
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